Sabe o que eu queria de verdade???
Mandar essa porra de tratamento de enxaqueca pra puta que pariu, jogar minha "farmacinha" na lixeira, ou melhor, fazer uma fogueira com todas essas caixas de remédios e enfiar o pé na jaca!! Pois é, chutar o balde, sabe? Comprar uma bela garrafa de vinho barato, mais um "litrão", meia dúzia de chocolate Talento, uns queijinhos, uns petiscos, acender meu incenso de sândalo e algumas velinhas perfumadas, fechar todas as janelas e colocar Pink Floyd nas alturaaaaaaaaaaaaasssssssssssss...
Iuhuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!! Pronto! Pirei de vez!!!
Há alguns anos atrás surgiu a ideia deste blog, em uma conversa informal, em casa, entre eu e a amiga "Honey". De lá pra cá muita coisa mudou, menos a vontade de continuar escrevendo, na mesma pegada de humor + fatos verídicos daqueles que "só acontecem comigo", rsrs. Vida que segue, então vamos lá! Sejam bem-vindos!!!
terça-feira, 26 de março de 2013
domingo, 17 de março de 2013
Adeus, Chorão.
Desde o dia 06 de março de 2013 estou querendo
(tentando) escrever alguma coisa a respeito da ida do meu saudoso
Chorão para o outro plano. Desse assunto posso falar com maestria, pois
desde meus 17 anos (idos 1995), nascimento de minha segunda filha, já
travava batalhas com meu ex-marido por causa da minha admiração (e gosto
musical) pelo Charlie Brown Jr. Mas desta vez, ele não precisou fazer
esforço... A música por si só,
silenciou. Meu amigo, fez suas escolhas... Hoje o mundo está mais
triste. Não, não pensem que estou aqui como essa gente tirana, que usa
das redes sociais e do sensacionalismo barato da mídia para macular a
imagem de um ídolo, que mobilizou multidões e difundiu boas ideias,
embora contrárias muitas vezes à sua (própria) prática, mas que soube
transformar com letras e música, a mente de uma massa de iletrados e de
“meninos de papai”, ensinando-os a observarem a vida de um outro ângulo,
de vários ângulos, a reconhecerem valores morais, mas sobretudo,
reconhecerem que somos todos iguais. E reconhecer o amor. E ele cantava o
amor e exalava amor... Chorão... taí, não poderia lhe caber um apelido
tão peculiar... servia-lhe como luvas... Chorão... Chorão...
De repente, Chorão se vê com vários “comentaristas” ridículos, como esse jornalista desinformado que veiculou seu nome num programa ao vivo sem sequer ter o cuidado de pesquisar sobre o que iria falar, um desrespeito não só com os fãs, como com a família, o filho e a própria memória do artista. Ainda pior que ele, são os bostéticos hipócritas, que fazem piadinhas com o assunto, tratam com desrespeito as pessoas que por alguma infelicidade da vida se encontram doentes, em dificuldade, e se sentem, ainda, no direito de julgar àqueles que de alguma forma, são acometidos por mazelas da alma e do espírito.
Chorão passou a ter ainda, “fãs repentinos” que nunca souberam cantar uma letra sequer de suas músicas, mas que, mais que rapidamente, passaram a postar fotos, frases, comentários com críticas e/ou elogios do que eles (praticamente) desconhecem. Em todos os shows do CBJr em que tive o prazer de ir, sempre ouvi Chorão falar muitas coisas, inclusive, o ouvi muitas vezes falar reiteradamente ao público, frequentado maioria das vezes por jovens e adolescentes, sobre o “respeito aos pais”, sobre a “disposição as coisas boas” e em conseguinte, às consequências que nossas atitudes deveriam ter. Mas o velho clichê nos acompanha... “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”...
Que médico tabagista nunca orientou seu paciente fumante a deixar de fumar??? Não cabe a nós julgar. Errado ou não, ele fez suas escolhas e cabe a nós, fazermos as nossas. E o bom seria se a morte do Chorão servisse ao menos de conscientização, para que as pessoas ao invés de exporem com essa morbidez as fotos do seu apartamento, do seu corpo e da sua ex-mulher, do seu filho, utilizassem desses veículos públicos para tratarem com a seriedade merecida esse problema mundial, oferecendo informação aos jovens e aos dependentes químicos, ajudando-os a se recuperarem, prestando-lhes assistência e prevenindo (zelando) por aqueles que ainda estão a salvo.
Chorão foi mais uma vítima. Como ele mesmo dizia: o errado que deu certo. Deu certo pra muitos e por muito tempo. Não se enganem!! Ele pode não ter conseguido se salvar, mas salvou (e vai salvar) muita gente. Quantas vezes eu mesma não saí de uma “deprê” ouvindo as músicas do CBJr?? Nossa! Meu irmão mesmo, é réu confesso... O próprio me confessou ter desistido de muita bobagem, baseado nas músicas do cara.
O fato é que todos nós somos um pouco "dependentes químicos". Precisamos de um jeito ou de outro de algum tipo de droga (seja ela lícita ou ilícita) para viver. Pensam que não? Ai, meu Deus do céu, o que seria de mim sem a amiga Fluoxetina e o amigo Tylex pra aplacar minha velha enxaqueca?? Que seria de painho sem seu remédio pra controlar sua pressão arterial? E mainha, coitada? O que seria da coroa sem seu remedinho pra dormir? Aff... E de outros sem a “ajuda simbólica” de meia dúzia de anabolizantes e de energéticos pra ir pra “cadimia” e de seus remedinhos pra emagrecer, rejuvenecer e etc, hein??? That is the question.
De repente, Chorão se vê com vários “comentaristas” ridículos, como esse jornalista desinformado que veiculou seu nome num programa ao vivo sem sequer ter o cuidado de pesquisar sobre o que iria falar, um desrespeito não só com os fãs, como com a família, o filho e a própria memória do artista. Ainda pior que ele, são os bostéticos hipócritas, que fazem piadinhas com o assunto, tratam com desrespeito as pessoas que por alguma infelicidade da vida se encontram doentes, em dificuldade, e se sentem, ainda, no direito de julgar àqueles que de alguma forma, são acometidos por mazelas da alma e do espírito.
Chorão passou a ter ainda, “fãs repentinos” que nunca souberam cantar uma letra sequer de suas músicas, mas que, mais que rapidamente, passaram a postar fotos, frases, comentários com críticas e/ou elogios do que eles (praticamente) desconhecem. Em todos os shows do CBJr em que tive o prazer de ir, sempre ouvi Chorão falar muitas coisas, inclusive, o ouvi muitas vezes falar reiteradamente ao público, frequentado maioria das vezes por jovens e adolescentes, sobre o “respeito aos pais”, sobre a “disposição as coisas boas” e em conseguinte, às consequências que nossas atitudes deveriam ter. Mas o velho clichê nos acompanha... “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”...
Que médico tabagista nunca orientou seu paciente fumante a deixar de fumar??? Não cabe a nós julgar. Errado ou não, ele fez suas escolhas e cabe a nós, fazermos as nossas. E o bom seria se a morte do Chorão servisse ao menos de conscientização, para que as pessoas ao invés de exporem com essa morbidez as fotos do seu apartamento, do seu corpo e da sua ex-mulher, do seu filho, utilizassem desses veículos públicos para tratarem com a seriedade merecida esse problema mundial, oferecendo informação aos jovens e aos dependentes químicos, ajudando-os a se recuperarem, prestando-lhes assistência e prevenindo (zelando) por aqueles que ainda estão a salvo.
Chorão foi mais uma vítima. Como ele mesmo dizia: o errado que deu certo. Deu certo pra muitos e por muito tempo. Não se enganem!! Ele pode não ter conseguido se salvar, mas salvou (e vai salvar) muita gente. Quantas vezes eu mesma não saí de uma “deprê” ouvindo as músicas do CBJr?? Nossa! Meu irmão mesmo, é réu confesso... O próprio me confessou ter desistido de muita bobagem, baseado nas músicas do cara.
O fato é que todos nós somos um pouco "dependentes químicos". Precisamos de um jeito ou de outro de algum tipo de droga (seja ela lícita ou ilícita) para viver. Pensam que não? Ai, meu Deus do céu, o que seria de mim sem a amiga Fluoxetina e o amigo Tylex pra aplacar minha velha enxaqueca?? Que seria de painho sem seu remédio pra controlar sua pressão arterial? E mainha, coitada? O que seria da coroa sem seu remedinho pra dormir? Aff... E de outros sem a “ajuda simbólica” de meia dúzia de anabolizantes e de energéticos pra ir pra “cadimia” e de seus remedinhos pra emagrecer, rejuvenecer e etc, hein??? That is the question.
segunda-feira, 11 de março de 2013
Quem Diabo liga?
Hoje após quatro dias de enxaqueca, consegui sair da toca. Fui ver o show de Maria Gadú na Concha Acústica com Curico. Uma comédia!!! Mas comédia mesmo, foi o traje com que a bela se apresentou no show: uma camiseta regata, um bermudão nos joelhos e um par de sandálias havaianas; cara limpa, sem nenhum acessório ou maquiagem.
A primeira impressão que tive, é de que ela havia acabado de fazer faxina na casa e foi direto pro palco. Não considerou os R$ 60,00 de quem desembolsou a "inteira" pra poder vê-la de perto. Em compensação, na platéia havia gente de paetê, bolsa de mão, salto agulha e o escambau. Claro que haviam também os fãs "alternativos" que, como eu, estavam de jeans e all star.
"Nem tanto, nem tão pouco", sussurou Curico.
"Se soltar ela no Porto da Barra, sei não... é ver um trombadinha..." Completei.
E ficamos lá... rindo à toa e brincando de patrulhamento estético (risos).
Agora falando sério: a minha segunda impressão é de que, se ela tivesse nua, não teria feito a menor diferença?! Táquipari, que talento!!! Que show!!! Putamerda!!!
Pra que roupa de grife com tanta voz? Pra que?? Pra que lipo? Pra que salto altoooooooooooo?? Pelamordedeus, pra que???
Por mim, formô, Gadú. Tu podes ir cantar até vestida de índio. Pronto! Falei!
terça-feira, 5 de março de 2013
Adeevinha?????
Adivinha quem foi que acordou hoje linda, loira e magra??? Isso mesmo, a Gisele Bündchen. Euzinha, aqui, continuo na luta!!! Humpf.
sexta-feira, 1 de março de 2013
Ou eu tenho cara de rica...
Tudo começou quando eu me dei conta de que precisava mudar algo em minha vida. Resolvi começar pelo sofá. Pois é, invoquei que "quero porque quero", um sofá cor "beringela" e por isso, como o meu ainda está em ótimo estado, pensei em mudar apenas o forro e comecei por um orçamento no estofador. Que rufem os tambores, que o espetáculo vai começar...
Primeiro, o mancebo me pediu para mandar a foto por e-mail, dizendo que como se tratava apenas de mudança de tecido, uma olhada na fotografia seria o suficiente para ele fazer o orçamento. Mas o mais interessante, foi o tal orçamento. Sabe quanto o bruto me cobrou apenas para mudar o tecido do estofado? ? ? ? ? ? ? ? ? ? R$ 1.860,00. (Oi?)
Isso mesmo, pica-pau. Hum mil, oitocentos e sessenta reais em 4 parcelas. E isso porque eu escolhi um tecido "meeiro", pois havia tecido de até R$ 100,00 o metro. Pra ver até onde ia a palhaçada, perguntei qual o desconto que ele me daria se eu pagasse à vista. O belo fez cara de poucos amigos e disse que poderia me dar 5% de desconto. Peguei o papel do orçamento, minha indignação, guardei ambas na bolsa, agradeci (mocinha educada que sou) e disse que ia pensar. Peguei Mileide e a caminho de casa fui pensando, que, ou eu tenho cara de rica, ou tenho a cara de idiota!!! Só pode ser.
Assinar:
Postagens (Atom)