sábado, 30 de julho de 2011

Desafio.

O meu desafio é andar sozinha, esperar nosso tempo ou ainda o que a vida tiver a oferecer. Caminhar, olhando para frente e com a esperança de um dia sempre melhor que o de ontem. Mesmo com todas as turbulências, olhar no espelho e ver uma nova mulher, renovada, mais experiente e mais forte.

É para isso que servem os obstáculos. Para nos fazermos cada vez mais fortes!

E não é que mesmo com o dia chuvoso, o sol nasceu para mim mais um dia? É isso que importa! 

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Incógnita...

... é o meu destino de amanhã e depois. Por enquanto, vou pros braços de Morfeu. É o que tem pra hoje!

Mano.

O amor. O amor é uma coisa mesmo. Faz a gente se sentir idiota às vezes. Sabota nossos planos e reduz as nossas (falsas) convicções, destruindo nosso orgulho. Também cessa nossas lágrimas ou nos ajuda a derramá-las, nos dias em que nosso coração inspira tempestade. Mas ainda assim é sublime, mágico. Só ele supera distâncias, diferenças, ofensas. Somente o amor é capaz de perdoar coisas quase que imperdoáveis.

Basta lembrar quantas vezes dissemos: “Esta é a última vez!”
Que nada... muitas vezes haverão, ainda que não daquela maneira, naquela proporção, mas muitas outras coisas dolorosas acontecerão e nosso coração estará lá, pronto para perdoar e amar ainda mais.

O reconhecemos naquele árduo momento, em que o outro faz tudo errado, mas ainda assim, você percebe que não pode viver sem ele. Faz ainda, termos a esperança vã que o outro venha a pensar melhor, evoluir ou recuar, se necessário. Também o reconhecemos na iminência da perda ou (ainda) na dor da saudade.

Só o amor nos possibilita chegar a lugares aonde jamais chegaríamos sozinhos.

É, meu amado irmão. Não tem jeito! Por mais que eu diga o contrário, estarei sempre aqui!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

E eu com o Bahia?

Não, obrigada.

Taquipariu! E agora?

A chamada do Globo Repórter de amanhã me amedrontou. Competir com uma "estátua viva"? Com um "craque das embaixadinhas"? E com um homem que constrói "castelos de areia" em plena praia??

Puts! Aí é covardia.

Impressão.

Sabe aquela impressão de que não dormi?? Vida que segue...

Dicionário II.

insónia 
s. f.
Ausência ou falta de sono.

   Grafia no Brasil: insônia

Aplicação numa frase: "Sinto sua falta."

Dicionário I.

Solidão 
(latim solitudo, -inis
s. f.
1. Estado do que está só.
2. Lugar solitário. = RETIRO
3. Isolamento.
4. Lugar despovoado. = ERMO

Aplicação numa frase: "Eu estou sem sono."

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Entre tapas e beijos.

No bate papo pós-almoço, sempre rola os assuntos "capa de jornal" do dia. Na capa de um dos jornais da capital baiana, estava lá: "Amy Winehouse vira pó!"
- Que comentário horroroso! Diz uma colega.
- Pior que isso, foi o comentário em forma de notícia que ouvi logo cedo no rádio, completa outro colega:
"Tragédia na música brasileira: foi encontrada em seu quarto, com vida, a Joelma da Banda Calypso!" (Oi?)

Sem comentários.

terça-feira, 26 de julho de 2011

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Letting the cables sleep...

"Deixando as amarras desatarem"... foi o quis dizer.

Alvíssaras.

Ainda com febre. E com preguiça de levantar pra pegar o antitérmico. Também, se não fosse pedir muito, queria um chocolate quente. 

Quem sabe um dia, não encontro uma "lâmpada mágica"?

domingo, 24 de julho de 2011

Cleo, compositora.

Química (Cleo Miranda)


Quando você quiser amar, vem
Vem me ver, dizendo que de mim precisa
Falando ao meu ouvido o que vai fazer,
Antes de até me tocar
Vem então, me amar mais uma vez.
Fazer o quê, se eu vivo sempre querendo mais?
Sabe que eu tenho sede de você,
E sinto prazer em teu fogo apagar.
Mesmo você confessando tentar me esquecer,
Mas só de tentar me esquecer,
Lembra que quer me ver outra vez.
É assim que vamos vendo tudo acontecer...
Mas hoje, tudo está diferente
Encontramos, enfim, a chave pra quebrar o gelo
E tudo que teu desejo pede,
O meu amor atende.
Conseguimos enfim, desafiar a lei do bom senso
Encontrar a química perfeita para o nosso plural,
E não há qualquer canto, ou lugar 
Que não combine com nós dois.
Esse amor, feito sob medida
É difícil de entender,
Mais ainda de tentar explicar,
Algo feito pra se lembrar, ou pra nunca esquecer?
Se tento me esconder, a paixão logo me encontra
E vejo que estou aqui e não vou deixar você me escapar
E se eu fecho os olhos,
Consigo sentir a certeza da tua paixão (letting the cables sleep)
E sinto que de nada adianta, 
Tanto esforço, tanto sofrimento,
Se a pura verdade é que o nosso amor é impossível de apagar.
Diz o que posso fazer, pra ficar com você meu amor?
E acreditar, que não vai me deixar nunca mais,
Nunca mais.

Delícia de domingo!

Garganta inflamada, febre, dor de cabeça e falta de apetite. Ai, ai, ai. Quero colo!!!

sábado, 23 de julho de 2011

Vezes 1000.

Acabei de assistir no Caldeirão do Hulck, um quadro que premiava qualquer pessoa que mostrasse um gesto de solidariedade ajudando uma pessoa na rua. Desta vez, alguém teria que socorrer um rapaz que estava preso a algemas de oncinha, peça de sex shop. Ele tinha que convencer algum transeunte a pegar a chave das algemas em seu bolso e em seguida o libertar. Essa mesma pessoa ganharia o valor que tivesse carregando em moedas X 1000. Oi?

A cidadã em questão estava com dois reais e trinta centavos em moedas, ou seja, recebeu a quantia de R$ 2.300,00 (dois mil e trezentos reais).

Lembrei de Mestre dos Magos, cuja carteira jazia várias moedas, antes de perdê-las para meu porquinho, rs. Não fosse o fato em ter que tirar "algemas de oncinhas de marmanjo", solidário como é (e pela quantidade de moedas que carregava, rs), noutra prova se daria muito bem. Não é, Mestre

Eu, anti-social?

Minha vida social frenética não anda mais a mesma, desde que Morango partiu. Pior que isso, é que minha rotina também mudou. Como passo maior parte da vida no trabalho e por lá mesmo costumo fazer minhas refeições, minha geladeira fica meio que “uma igreja”. Assim, nos finais de semana, tenho precisado fazer alguns ajustes. Quem tem lucrado com isso é o mercadinho próximo a minha casa. Quando fica impossível comer na rua, acabo fazendo pequenas compras por aqui mesmo e hoje, foi um desses dias. Coca-cola, orégano, queijo, iogurte, achocolatado e mais uns segundos pensando no que precisava, foram o suficiente para entrar uma moça (estilo Kelly Doçura, que Deus a tenha) no mercadinho.
- Ô moral, me dê aí um pacote de modess. (Oi?)
- Com abas ou sem abas? Pergunta o rapaz do mercadinho.
Eu, sem entender muito bem o dialeto, desejei me teletransportar dali direto para a minha sala, com compras e tudo.
- Do pacote rosa. Responde a criatura.
O rapaz pega então um pacote lilás, com uns detalhes em roxo.
- Tá de comédia é parcêro? Tu tá me tirando é? Sabe o que é rosa não? É esse outro aê, ó! E quanto é que é esse cortador de unha aqui?
Paguei minhas comprar e me mandei pra casa, antes que ela resolvesse perguntar o preço da tesoura. Quando acaba, sou eu anti-social. Humpf...

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Por que num final de tarde de sexta-feira?

"Porque um final de tarde de quarta e/ou um final de tarde de sexta são para pessoas especiais.

Os sábados, domingos e feriados, via de regra, são programas para amadores. A semana é o cotidiano dos boêmios, dos amantes legítimos. Aqueles que sabem aproveitar um bom papo, sorver uma bebida bem gelada com tranquilidade, libar a alma. No geral, aos sábados há muita gente na rua, no trânsito, no motel, no médico. Há jovens demais nas ruas e os jovens são barulhentos e tumultuadores. And that at home? Porque é perfeito, porque é exclusivo, porque é único. Porque outras energias não contaminam o ambiente, não perturbam, não nos alcançam. Nem a inconveniente fumaça dos cigarros alheios, nem outros odores desconexos. Apenas nossa mistura, nossa troca, nossa alegria. Nossa intimidade jamais testemunhada, nossa sede, nosso calor, nossa dança.

Quem nos vê assim não imagina o quanto somos profundos. Mas o melhor mesmo, é que ninguém imagina, porque ninguém nos vê."


;)

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Alegrinha, alegrinha.

Hoje é quinta-feira, lá, lá, lá, lá, lá... Amanhã é sexta-feira, lá, lá, lá, lá, lá... E depois é sábado, lá, lá, lá, lá, lá...

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Marcou e com razão (fragmentos de um diálogo).

- Estou pensando em voltar pro inglês. O que você acha?
- Não sei. Você desiste do que começa...
- Fala isso por causa da academia?
- Sim.
Pausa para pensar...
***

É verdade. Era algo que eu desejei tanto... E, vida que segue, "Jacaré está indo para academia"? Nem eu! Obviamente, não estou fazendo jus ao presente que ele me deu no Natal. Master, as always you're right! 

Também, só Jesus, meu pen drive, o Caetano e a Gadú pra me salvar. Ir pra academia de buzú é a treva! Humpf... Melhor começar a elaborar a logística, senão meu presente deste ano, vai chegar junto com meu próximo Projeto Verão! rs

Pinto no Lixo é muito pouco!

Eu tô é feliz pra caraaaaalho!!!

Como é que dorme??? Vou ouvir Maria Rita...

Feliz que nem Pinto no Lixo!!!


Não gosto muito de convenções hipócritas. Traduzindo, considero convenções hipócritas, coisas do tipo: ter que felicitar as pessoas somente no dia de ‘alguma coisa’. Acho importante a gente declarar e demonstrar o quanto alguém é importante para nós, durante todos os dias do ano. Mas sabe que não foi ruim usar esse negócio de “Dia do amigo” como desculpa, para fazer algo especial por alguém que é mais que um amigo?

P.S.: Além disso, sou uma pessoa de sorte, pois possuo poucos, porém os melhores amigos que poderia desejar.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Alento.

Depois de mobilizar metade da sala e deixar duas colegas praticamente sem ter onde sentar (obrigada e desculpem o transtorno coleguinhas!), finalmente uma pessoa de boa vontade e competência, conseguiu ligar meu computador do trabalho na rede.  Detalhe: Trabalhei horrores hoje!!! Coloquei tudo em ordem e nada ficou pendente, inclusive minha caixa de e-mails que estava lo-ta-da. Amanhã posso ir ao médico de consciência leve.

Coisa boa é trabalhar, viu?! E o que é melhor, sem sentir frio. Rá!!!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Bode.

É verdade. A TPM continua. Cheguei no trabalho e minha sala mais parecia um iglu. Já não é novidade que não suporto frio, então, resolvi mudar de lugar para fugir do ar condicionado. Puxei minha  mesa para um lugar mais protegido, transferi minhas coisas, mas na hora de ligar o computador, deu merda. O ponto de rede não funcionou. Detalhe: fiquei sem rede o dia inteiro e cheia de trabalho para fazer. O jeito foi pular de mesa em mesa, quando algum colega se ausentava para resolver alguma coisa. Estressada, fui tomar um cafezinho. Foi quando percebi que estava chovendo. "Droga. Chuva logo hoje que não trouxe Gato Guerreiro"... (leia-se, meu guarda-chuva) Sussurei.
Mas um senhor atrás de mim com seu ouvido biônico, escutou meu sussuro e perguntou: 
- Está chovendo???
- Está sim. Respondi.
Ele, não satisfeito (ou incrédulo) foi até a janela conferir. (Oi?)
***
Diletos leitores, o que vocês acham que eu gostaria de ter feito com o eunuco de pouca telha:
a) Perguntar a ele se eu tinha cara de mentirosa ou qual parte do "está sim" ele não entendeu?
b) Derramar o copo de cafezinho em sua careca horrorosa?
c) Empurrá-lo janela abaixo, pra ele fazer companhia a Kelly Cyclone?
d) Todas as alternativas anteriores, na ordem que se apresentam?

Ganha um doce quem acertar.

domingo, 17 de julho de 2011

Quem não chora, não mama...

E não é que ganhei de Mestre dos Magos o DVD de Caetano e Gadú? Estou suspirando pelos cantos. O incenso está comendo no centro e eu não canso de assistir. Fosse noutra época, alguém ia dizer: "Vai furar o disco!" 

Valeu Mestre. Na realidade, esse presente foi pra nós dois, não foi? rs.

Trilha sonora do domingão.

Nosso estranho amor (Caetano Veloso)
Não quero sugar todo seu leite
Nem quero você enfeite do meu ser
Apenas te peço que respeite
O meu louco querer
Não importa com quem você se deite
Que você se deleite seja com quem for
Apenas te peço que aceite
O meu estranho amor
Ah! Mainha deixa o ciúme chegar
Deixa o ciúme passar e sigamos juntos
Ah! Neguinha deixa eu gostar de você
Prá lá do meu coração não me diga
Nunca não
Teu corpo combina com meu jeito
Nós dois fomos feitos muito pra nós dois
Não valem dramáticos efeitos
Mas o que está depois
Não vamos fuçar nossos defeitos
Cravar sobre o peito as unhas do rancor
Lutemos mas só pelo direito
Ao nosso estranho amor
Parênteses: Só para que fique registrado. E assim, vamos mudando a dinâmica dos dias (das tardes ou das noites), rs.

sábado, 16 de julho de 2011

Mea culpa, mea maxima culpa.

Confesso: estou de TPM. Aliás, o que há de mais moderno em termo de TPM. Mas também confesso que não é apenas TPM o motivo do meu mau humor, da minha falta de tolerância e de minha indignação com algumas questões. Comentei esta semana que espero um pouco mais da vida e continuarei esperando. Tenho certeza que me esmero em tudo o que faço e procuro ser uma pessoa melhor a cada dia, por isso aguardo recompensas. Mas não sei, acho que meu check list veio errado.

Enquanto isso, o Globo Repórter (que ontem não estava no coração do Brasil nem no coração da puta que o pariu) me reforça a ideia de que se eu não melhoro de vida, a culpa é minha. Desta vez, contou a história bem sucedida de uma mulher que resolveu ser mãe aos 49 anos de idade, depois de concluir doutorado de não sei o que. Engraçado. Adivinha onde ela conheceu o pai do seu filho? Através da internet, numa sala de bate-papo. Nada contra. Também, não me surpreende o fato dela ter tido: a faculdade, a pós, o mestrado e ainda o doutorado (Oi?), para encontrar alguém com quem pudesse manter um relacionamento sério e duradouro. Me surpreende o fato dessa mesma mulher (que supõe-se pelo nível de estudo, tratar-se de pessoa de conhecimentos múltiplos), não ser capaz de dividi-los com outras pessoas, ao menos numa mesa de barzinho.

Semanas atrás, o mesmo Globo Repórter mostrou o sucesso de pessoas que trabalham mais de 12 horas por dia, estudam, cuidam da casa e ainda tem tempo para curtir um partido alto. Ou seja, mostrou didaticamente que se Dona Maria e Seu Alcides podem, por que você não pode? Falta tempo? Tempo não é o problema, você é que não sabe aproveitá-lo! E pra que dormir? Oito horas perdidas dormindo? Vai arrumar um trabalho de vigilante, oras! Um call center na madrugada, um curso técnico de enfermagem, para dar um plantão num hospital? Humpf.

Conclusão: se você deve cartão de crédito, está sempre no limite do cheque especial, pendurada em empréstimos, ou ainda está encalhada, a culpa é sua, que não faz como Dona Maria, Seu Alcides ou como Dona fulana da internet.

Em resumo: trabalhe, faça o “exame da mama”, e quem sabe um dia você chega lá. Na pior das hipóteses, você pode aparecer no Fantástico, com aquele monte de contas nas mãos, ao lado de um economista que irá mostrar a você como administrar, investir e capitalizar seus vencimentos dos três empregos e ainda comprar uma bicicleta (pra economizar o dinheiro do buzú).

Enquanto isso, eu que dou duro todos os dias, não sei onde meu salário deste mês foi parar. Se você se bater com ele por aí, por favor, peça para ele voltar, que estou precisando muito dele. Quem sabe ele não foi parar no coração do Brasil com o pessoal do Globo Repórter?!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Como mulher é bicho besta!

Basta uma bom papo, duas dúzias de palavras e isso é o suficiente para mudar tudo! É o suficiente para acender a luzinha do fim do túnel.

Realmente. Deve ser influência da lua!

Não sei se desapareço, se compro uma bicicleta ou se abro uma skol gelada.

"Eu quero ficar só,
Mas comigo só eu não consigo,
Eu quero ficar junto,
Mas sozinho só não é possível."


Como já dizia Rogério Flausino... Hum.... Dilema. Tudo isso é culpa da lua. Já olharam pro céu? Já viram a lua hoje?

Bateu forte.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Se a moda pega...

“Amiga minha, torcedora do Bahia doenta, virou crenta. Guardou no armário a camisa tricolor e abandonou os estádios. Aos domingos agora ela frequenta a igreja. Sua mãe, preocupada com tamanha mudança, resolveu levá-la ao psicólogo:  
- Pode entrar a pacienta. Disse o doutor.
- Então, doutor. O que tem minha filha? Por que ela anda tão diferenta?
- Nada demais. Apenas acha que ser crenta, vai torná-la mais genta. O que importa, é que ela é uma moça decenta. Sei que a senhora é uma pessoa prudenta, então vou relatar: o único problema de sua filha, é querer virar PRESIDENTA.”

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Tristeza do índio.

É. Tô numa tristeza do índio. Meu curso foi maravilhoso, estou alimentada e sem enxaqueca (o que já é uma dádiva), embora tenha ficado uma hora no ponto esperando o buzú, cheguei em casa em segurança, tomei um banho demorado e quentinho, ascendi meu incenso de sândalo (meu preferido) e agora estou aqui, em meu Universo Paralelo assistindo DVD de Emmerson Nogueira e jiboiando no sofá. Sei não. Ainda acho que posso esperar mais da vida. Além de outras saudades que me apertam o peito, sinto muita falta de Morango. 

É isso. Estou chata e triste. Buáaaaaa. Quero colo!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Decidida!

Tô me sentindo inchada, enorme de gorda, mau humorada e nenhuma roupa cabe em mim. As que cabem, acho que ficam desajeitadas e desconfortáveis.

Decidi. Mesmo sem carro, vou destrancar a matrícula da academia e iniciar a dieta das proteínas. Enquanto isso, espera um pouquinho que vou pegar minha pizza no microondas e já volto!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Mais uma de buzú.

E não é que consegui uma carona para o Comércio e de quebra, um amigo que não me ligava há séculos apareceu para me salvar?! Pois é, Deus existe! Ele ainda me deixou no Itaigara e ainda deu tempo pegar uns resultados de exames. Mas outra carona, seria sorte demais, não é? Então. Na volta pra casa, acabei cometendo a insanidade de pegar o primeiro buzú que passou com o letreiro "São Rafael", mas daí já era tarde. Entrei em um "Cajazeiras via Regional" (leia-se: Visão do inferno!). 

Chegou no meu ponto e eu entalada no meio do buzú. O motorista seguiu. Uma galera gritou atrás de mim: "Peraêêê motô!!" Outro gritou de lá: "Abre a porta do meio motô, que desse jeito ninguém sobe nem desce." 
Foi quando um projeto de belzebú (sim, ela se referiu a mim) disse:
-Também, com uma bunda deeesse tamanho, como é que passa?!
E o outro completou:
- Liga não, lôra! É inveja! Pois pra mim, mulher e problema, SÓ GRANDE! (Oi?)

Desce o pano, rápido!

Gracinha de amiga minha.

No trabalho, perto do meio-dia, entro na sala ao lado e pergunto:
- Alguém aqui vai almoçar pro lado do Comércio para me dar uma carona?

Meio minuto de silêncio e Carla Adriana responde:
- Olha Cleo, geralmente eu costumo ir almoçar todos os dias na Marina, bebendo um bom vinho, apreciando o mar, mas excepcionalmente HOJE eu não vou! (Oi?)

Você vai pro blog, amiga (entre gargalhada geral)! Completei.

domingo, 10 de julho de 2011

Minha trilha sonora de final de tarde (19h05 AM)

Fragmentos de músicas do Cazuza. Homenagem pela saudade nesses 21 anos e pela falta das canções que possivelmente, ele haveria nos presenteado...

O tempo não pára (Cazuza/Arnaldo Brandão)

“Disparo contra o sol
Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um cara
Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de namorada
Eu sou mais um cara
Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não pára”    (
Essa, mude o gênero, please.)

Faz parte do meu show (Cazuza/Renato Ladeira)

“Faço promessas malucas
Tão curtas quanto um sonho bom
Se eu te escondo a verdade, baby
É pra te proteger da solidão
Faz parte do meu show
Faz parte do meu show, meu amor” (Oi? Tudo a ver, quando leio seus pensamentos...)

O nosso amor a gente inventa (Cazuza/João Rebouças/Rogério Meanda)

“O teu amor é uma mentira
Que a minha vaidade quer
E o meu, poesia de cego
Você não pode ver
Não pode ver que no meu mundo
Um troço qualquer morreu
Num corte lento e profundo
Entre você e eu
O nosso amor a gente inventa
Pra se distrair
E quando acaba a gente pensa
Que ele nunca existiu”     (Dueto - serve nos dois casos)

Maior Abandonado (Cazuza e Frejat)

“Eu tô perdido
Sem pai nem mãe
Bem na porta da tua casa
Eu tô pedindo
A tua mão
E um pouquinho do braço
Migalhas dormidas do teu pão
Raspas e restos
Me interessam
Pequenas porções de ilusão
Mentiras sinceras me interessam
Me interessam, me interessam”   (Monólogo!)

Nota da autora: Qualquer semelhança com "minha (nossa) história", terá sido mera coincidência. As músicas sempre falam muito sobre nós, em qualquer circunstância.

Pouca sorte.

Ainda ontem eu não tinha absolutamente NADA para fazer. Fiquei em casa de bobeira, o dia IN-TEI-RI-NHO e com vontade de ficar numa bolha. Acabei fazendo prospecções para o domingo e, vislumbrando mais um dia de tédio, marquei um programa de índio.

Ocorre que hoje o Universo resolve dar sinal, lembrando que eu existo e que mereço um pouco de lazer. Detalhe: não posso estar em dois lugares ao mesmo tempo, então... Estou ainda mais injuriada, "virada num mói de coentro" e com vontade de cometer excessos. Ou seja, continuo nos cascos!! 

Humpf. Vou voltar para a BR.

sábado, 9 de julho de 2011

Nos cascos.

É hoje o tão esperado show de 15 anos do Jota Quest. E eu em casa, que nem uma vaca de presépio. Daí você pode estar perguntando: "E por que não foi, Cleo??" E eu respondo: Pra voltar como?? Levitando?? Humpf...

O show possivelmente deve terminar lá pelas três da manhã e um taxi de Stella Maris até meu Universo Paralelo, deve ser os "olhos da minha bela face."

Minha raiva foi tanta, que com minhas vibrações está caindo o maior toró! Pelo menos, fico um pouco mais conformada. Não gosto de frio e ainda mais com chuva. Jota Quest não merece tanto de mim. Vou pros braços de Morfeu.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Como já dizia Ivete Sangallo...

..."quer andar de carro velho amor, que venha, pois eu sei que andar à pé, amor, é lenha!!"...


Sábias palavras...

Ôh Morango, que falta você me faz!!!

Eu realmente devo ter colado chiclete no cabelo de Jesus pra merecer voltar a trafegar de buzú! ODEIO, ODEIO e ODEIO com todas as minhas forças andar de coletivo. Espera um momentinho que vou aqui bater com a cabeça na parede e já volto...

Olha. É o fim! Sei que coletivo é um mau necessário, mas, pelamordedeus... o que foi que eu fiz pra merecer isso??

O pior, é que o que torna o transporte nosso de cada dia tão ruim, não é o atraso em mais de meia hora; nem o motorista que pára fora do ponto (quando ele pára); nem o cobrador que demora para dar o troco; nem a falta de assentos suficientes; nem o desodorante vencido dos passageiros; nem aquele monte de caixas, sacolas de supermercados e "panacuns" que o povo coloca ao lado do motorista atrapalhando a passagem; nem mesmo quando algum "estrupício" passa "fazendo terra" quando a gente está em pé no maior sufoco; nem os ambulantes que sentam na escada, ocupando a saída; nem os meninos que entram vendendo bala, repetindo que poderiam "estar por aí, matando, roubando"...; nem quando tem recém-nascido (coitadinhos) chorando copiosamente durante todo o trajeto; nem mesmo aquele ferro imundo que você tem que segurar pra não cair, equilibrando: bolsa, livros e sacolas, quando nenhum abençoado tem a educação de se oferecer para segurar; nem aquele "freio de arrumação" que o motorista dá, quase te arremessando pela janela; ahhh... nem é quando está chovendo, que os passageiros fecham as janelas pra não tomar chuva e sobe aquele odor "super agradável"; nem quando passam com os guarda-chuvas molhados sujando sua roupa; mas o que ME MATA são os DJ's!

Oxi! Não sabe não? Coletivo tem DJ sim senhor! E um monte deles... Olha, ninguém sabe o que ouvir. É Pagode, é Hip Hop, é Arrocha, é Reggae, é música Gospel..., valei-me!!!! Eles acham que nós temos a obrigação de passar aperto e ainda ouvir suas trilhas sonoras de buzão. Desconhecem o uso de uma coisinha chamada "fone de ouvido"!!!

Dá vontade de aderir a baixaria e gritar: ÔH, SINHAS MIZÉÉÉRA!!! USA O FONE, LOTE DE INFELIZ!!!

Também dá vontade de ir à pé. Agora mesmo estava uma disputa de DJ's no circular: Pablo do Arrocha X Saiddy Bamba... É mole ou quer mais?? Vai chorar é??? 

Acho que vou deitar na BR...

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Ambições.

Quero muito, muito mesmo, o DVD de Caetano Veloso e Maria Gadú, cantando juntinhos canções memoráveis. A belezura descansa nas prateleiras das Lojas Americanas pela bagatela de R$ 36,00 (Oi?). 

Alguém se habilita???

Inverno.

Definitivamente, odeio frio!

terça-feira, 5 de julho de 2011

O mundo na visão de um pedestre!

Então senhoras e senhores, estive sumida. Peço desculpas a meus diletos leitores pela ausência sem nenhuma satisfação durante esses dias, mas foi por motivo de força maior. Muita coisa aconteceu em minha vidinha mais ou menos desde o dia 13 de junho de 2011, última vez que entrei neste cafofo virtual.

Pra início de conversa, preciso comunicá-los sobre a partida de Morango. Pois é, Morango partiu. Na realidade, os donos levaram (por assim dizer). Então, roubaram meu Morango no dia 15. Daí, já viu né? Uma mulher à pé, é meia mulher! Humpf... Tive que correr com todas as documentações do seguro; boletim de ocorrência, pagamento de IPVA, multas, licenciamento, DPVAT (é assim que escreve?) e o escambau...e tudo isso na véspera do São João. Vocês não imaginam a minha peregrinação. E o que é pior: na onze! Depois disso ainda fiquei sem navegador e não tenho a menor habilidade com essas coisas. Só essa semana She-ra me deu um help.

Mas, mesmo cansada e sorumbática, dia 22 evadi. Peguei carona de amigo meu e fui parar em Senhor do Bonfim (eitcha!!!). Aviões do Forró, Magníficos, Flávio José, Zé Ramalho, Harmonia, Garota Safada, Asa de Águia e etecetera. A cara da riqueza!!! Dei uma passadinha no Sfrega pra fazer o social e voltei no domingo, pois alguém tinha que trabalhar nessa Bahia. Voltei à odisseia dos documentos do carro. Foi a vez do cartório na terça. Bendita seja Nossa Senhora das Bicicletas que conseguiu me arranjar um mototaxi pertinho daqui de casa. E dá-lhe mototaxi! Andei mais do que notícia ruim esses dias, mas hoje, me superei. Ocorre que com esse sobe e desce, minha velhice resolveu se manifestar e me presenteou com uma bela dor nas costas. Desde quinta-feira estou toda etrevada. Com minha mania de me auto-medicar tasquei um "Tandrilax" pra dentro e continuei com minha rotina. Mas hoje, teve jeito não. A dor piorou consideravelmente e (só assim) fui ao médico. Fiz raio-X, tomei uma bela injeção e peguei meu terceiro buzú para honrar minha consulta com o neurologista. Quase desisti, mas aguardava por essa consulta há mais de um mês, então fiz o sacrifício. E vamos passear de buzú! Saltei na Paulo VI e dei a maior paletada até o Hospital da Bahia debaixo do maior sol. 

Presenciei várias peripécias dos transeuntes no meio da rua e constatei: "Há um mundo diferente através da óptica de um pedestre!" Nem pior, nem melhor, apenas diferente. Reparei os prédios, os cachorrinhos abandonados, mendigos dormindo sob árvores, velhinhos jogando dominó nas barracas, taxistas cochilando nas filas, carros atravessando o sinal vermelho, entre outras coisas. Coisas que não percebemos quando passamos de carro, principalmente com os vidros fechados, no conforto do ar condicionado. Caminhei devagar e muito.

Prometo relatar outros acontecimentos aqui, mas agora preciso descansar. A posição do notebook castiga minhas costas e amanhã tenho que trabalhar porque meu nome é Cleane, né bagunça não! rs

Ai, ai. Coisa boa é estar de volta!