sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Relatório de pista - Parte II.

Ontem foi um dia cabalístico. Acordei intuitiva, meio introspectiva. Não sabia se me escondia ou se pulava amarelinha, se chorava num cantinho... Estava meio “down”. Lembrei dos amigos, fiz retrospectiva. Pensei nos que me telefonaram, nos que não me telefonaram. De quem eu gostaria que me telefonasse... e assim fui compelida (pelas meninas) a ir a praia, embora que meio sem vontade.
Tal qual o meu astral, o dia amanheceu cinzento. O céu estava nublado e resolvemos voltar pra casa mais cedo. Do lado da pista, esperando os carros passarem para atravessarmos (eu, minha tia, Mulher Gavião e Mulher Maravilha), presenciamos um trágico acidente de moto. Meio atordoada corri com Elayne. Minha tia tentava atravessar a pista com Kellem. Logo formou um aglomerado de pessoas em volta do casal. Dois meninos, Dani (com 20 anos) e Jhones (com 21 anos). Iam pra umas das praias, quando uma Topic freou de vez sobre um quebra-molas e eles colidiram com o veículo. Jhones ainda tentou desviar, mas a motocicleta derrapou na areia e eles foram lançados no asfalto. Foi tudo muito rápido. Tentamos colher o máximo de informações possível dos dois, enquanto ligávamos pro SAMU e tomávamos as providências necessárias. Ambos sofreram fraturas expostas nos membros inferiores. Foi horrível!
Queria ser muitas 'Cleos' naquele momento. Sentimento indizível. Inexoravelmente o destino teria sido implacável. Havia nos colocado naquele lugar, naquele momento, para presenciarmos aquele episódio. Colocamos o casal na ambulância. Tentei gravar o telefone da moça, mas não conseguia. O policial pediu a alguém habilitado para pilotar a moto do rapaz para o posto rodoviário. Ironia. Eu tive de ir. Há tanto tempo não pilotava uma moto... Não esperava que isso acontecesse numa situação como aquela. Voltei, peguei Morango e fui ao Hospital de Itaparica (com tia Lélia e Elayne) encontrar os dois. Eles precisavam ser transferidos para Santo Antônio de Jesus, devido a gravidade dos ferimentos e urgência que a situação requeria. Lembrei muito do meu irmão, que em outubro, havia se acidentado. Deus também havia posto anjos em seu caminho. Chegara a hora de eu poder retribuir aquela graça.
Fomos os três na ambulância, além do motorista (Junior) e a enfermeira (Liliane), mais duas bênçãos. Dois anjos. Chegamos a Santo Antônio de Jesus por volta das 22 horas. Após o atendimento e de tê-los deixado aos cuidados do pai de Jhones (que saiu de Salvador para encontrá-los em Santo Antônio), voltei na mesma ambulância para Barra do Gil. Chegamos na Ilha por volta das três da manhã.
Os dois já passaram por uma cirurgia e aguardam a próxima (prevista para segunda-feira, dia 04) para colocada de pinos. Dani fraturou o tornozelo direito e Jhones, o joelho esquerdo. Estou mantendo contato com as duas novas famílias que eu ganhei e assim que tiver mais notícias, postarei aqui.
Dani e Jhones, muita força! Lembrem-se do nosso grito de guerra na saída da ambulância: POSITIVIDADE!!!
Estamos aqui torcendo por vocês!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Quem telefonou para saber notícias sobre minha pessoa:

1.   Minhas filhas;
2.   Meu pai;
3.   Honey, de Sampa;
4.   Zana;
5.   Andreia;
6.   Rainha dos Amplexos;
7.   Nilma.
Acabou. Estou contabilizando.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Relatório de pista - Parte I.

Saí de casa ontem por volta das 11 horas. Peguei um maldito engarrafamento na Paralela, enquanto tentava (sem sucesso) informar por celular aos que me interessam que estava a caminho da Ilha com a Liga da Justiça. Parte da família Buscapé, seguiria posteriormente na sexta-feira. Cheguei na fila do Ferry por volta de 13 horas. Um calor da bobônica. O relógio de rua marcava 31º. Peguei minha esteira de praia e deitei embaixo da marquise, com minha latinha de skol. Ninguém se deu. Até aí, a empolgação não deixava perceber que a fila não andava. Apareceu uma gringa perguntando se alguém “speak english”... me aventurei. “Quanto tempo leva essa fila?” Ela indagou. “Umas três horas, querida”. Ela desistiu.
E nós continuamos lá. E tava demorando. E eu tava com fome. E eu tava com sono. E não havia nem um espetinho de gato. E eu abri o saco de pão. E já havia enjoado cerveja. E foi me dando dor de cabeça. Pra não sucumbir ao tédio, fui vender cebola na porta da Feira de São Joaquim. Não acreditam? Há fotos para provar que não minto (postarei depois). Liguei até pro meu pai: – Fofo, de fome eu não morro! Aprendi a vender cebola na fila do Ferry! Meu pai se acabou de rir...
Conhecemos até uma família na fila que presenciou o episódio. Coincidentemente, estão na mesma praia que nós. Nasce uma oportunidade de nova amizade.
Como eu costumo dizer: “Pé que não anda, não toma topada!”

Superman X Mestre dos Lagartos.



A revolta dos lagartos continua. Hoje houve muita carnificina, muito sangue e gritos de terror... Superman acabou de vencer o Mestre dos Lagartos. Ainda tem mais um na lavanderia. Estão lá, Mulher Gavião e Mulher Maravilha com vassouras em punho.

Pelo menos Morango já está a postos. O vizinho chegou para o Réveillon e pediu para tirar o carro da porta, que impedia sua passagem.
- Vontade eu tenho, meu amigo. Mas o pneu rasgou e eu não sei trocar.
Ele resolveu trocar o pneu. E agora eu já posso fugir pra civilização. Humpf...

Acho que vou dormir na praia.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Fragmentos da novela...

Agora há pouco, vendo Passione, passa a cena de Lara discutindo com Diogo (aquele gatão) – “Suma Diogo, desaparece. Você fez tudo errado!”
Eu na minha gaiatice: - Diogo, Condomínio Pasárgada, Rua C, uma casa verde, com um KA vermelho parado na frente...
Gargalhada geral.

A peleja da Liga da Justiça e Os Lagartos...

Chegamos ao condomínio e na porta da casa o pneu de Morango rasgou numa pedra. Prenúncio de uma noite fatídica? Quem saberás...
O fato é que logo de cara na limpeza da casa, minha tia deu de cara com um lagarto. Não sei, talvez fosse um jacaré. Uma lagartixa, tamanho família. Um espécime sem classificação.
Eu e minha tia, subimos num móvel e ficamos lá, em estado de choque. Elayne (Mulher Gavião) correu pro lado de fora da casa. Apenas Rafa (Superman) e Kelem (Mulher Maravilha) se muniram de vassouras e foram à captura dos (até então) habitantes da casa.
E agora? Se precisarmos fugir da revolta dos lagartos? Como faremos? Morango enfermo, com o pneu rasgado?
Resultado: “Liga da justiça toda dominada, agora só tem uma saída... Foge, foge Mulher Maravilha, foge, foge com o Superman”...

Quer saber?

Estou pensando em criar um gato siamês com olhos claros e cauda gorda (também só serve desse modelito). Queria ter alguém com quem conversar nesses momentos de insônia. Estou até pensando no nome...

Tá bom...ainda não tenho opinião formada sobre isso, mas aceito comentários.  


segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Adivinha?

Acho que amanhã vou jejuar. Não, não. Não estou pagando nenhuma penitência... É que acabo de levar ao forno, minha única refeição substancial de amanhã: uma lasanha de presunto e queijo ao sugo, com molho branco da Sadia.
Não, não. Também não ganho da Sadia pra fazer propaganda.
Sim, sim. Eu fui ao supermercado. Mas estava com um calor do cão e isso afetou meu raciocínio. Fiz as compras pra praia e comprei quase nada pra minha casa.
Cerveja? Simmmm... Comprei cerveja!
Sim, sim. Seria uma boa viver de luz.

Mais difícil que acertar na Mega da Virada...

... é conseguir um voluntário para pequenos reparos.
Além das infelizes das torneiras quebradas, da casa sem pintar, da instalação da antena, do teto pingando, de ainda estar sem lâmpada no meu quarto..., agora a porcaria da TV (que estava emprestada e por um triz, não vira doação) continua ocupando espaço no chão do meu quarto, pois eu não consigo colocá-la sozinha no suporte. Ai, que tédio!
Pelo menos o garrafão de água, eu consegui (com muito esforço) trocar. Humpf...
Pronto. Surtei.

A odisseia de morar sozinha - A saga.

Hoje feri meus princípios religiosos. Acordei cedo em plena folga. Voltei a dormir e acabei de levantar esvaindo de fome, e... minha geladeira mais parece um coco, só tem água dentro.
A questão é que vou viajar e não pretendo fazer compras. Antevejo um dia de McDonald’s.
No momento estou bebendo café com leite, enquanto me preparo para ir à captura (mais uma vez) de algo substancial para comer... ai, saco!
Talvez um microondas resolva meu problema, como sugeriu minha tia. O colocarei no topo da lista de metas para 2011 (não quero mais passar fome pela inércia).
Ai que saudade eu tenho do meu trabalho... lá eu passo bem!

domingo, 26 de dezembro de 2010

E quer saber mais?

Vou dormir, que meu mal é sono!
Amanhã quero estar com uma cútis de bebê. ;-)

A quem interessar possa...

...estou exibindo uma tez levemente bronzeada. Aquele rostinho corado do sol e a boca levemente rosada. A cara da riqueza!
Hoje decretei o início do “Projeto Verão 2011”, mas confesso que pequei. Sabotei a dieta.
Belisquei durante o clube: camarão alho e óleo, filé com fritas, bolinhos de bacalhau, bebi algumas skols inicialmente geladas, vez que, lá pelas tantas, já estava descendo também as tépidas (era o que tinha para o momento) e pra equilibrar o álcool degustei um picolé Magnum. Pensa que acabou? Fechei a tarde, comendo “churrásquio” (no Bar do Ceará) com a família Buscapé. Áfi.
Claro que depois disso tudo, tive que tomar um sonrisal e agora estou deitada em minha caminha, parecendo “porco de engorda”. Humpf...
Não falei que estava numa vibe de cometer excessos? Eu nunca minto.

Confissões...

Hoje estou numa vibe de cometer excessos. Acho que vou beber cerveja, proferir absurdos e maledicências com a família Buscapé e tomar muito, mas muito sol na moleira. Vou pro clube fazer marca de biquíni. Tou feliz igual a pinto no lixo! Eu amo e sou amada...
Não consigo esquecer meu Natal, que superou todas as expectativas mundiais e de toda a galáxia! O resto são só sobras de peru, chester e “farófia”.
Se a piscina me curar e não tiver amnésia alcoólica, postarei mais tarde. Kkkk
Inté.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Academia Barcelar tremei, que estou voltando!

Sabia que Deus me ama e Papai Noel e Mestre dos Magos existem?

Pois é. Coloquei meu “salto agulha” na janela e ganhei de presente de Natal um trimestre todinho pago na minha academia! Iuuupiiiiii!
Eu sou amada, sabia? Estou aqui que não me aguento de tanta felicidade. Meu “Projeto verão 2011” está a salvo!
Quem quiser que se segure, pois 2011 vou “botar pra ver o tufo”! kkkkkk

Enquanto isso...

- Você gosta de mim?
- Mais ou menos...
- Mais pra mais, ou mais pra menos?
- Mais pra menos...
- Hum... preciso me esforçar mais! 
P.S.: Só pra que fique registrado.

Atualizações...

Além dos Duendes terem devolvido meu carregador do celular, ainda apareceu outro aqui que não é meu.


Tss, tss... Ah, Mestre dos Magos!...rs.

Rapidinha da Ceia de Natal...

Marido vira pra amiga minha no meio da Ceia de Natal:
- Não acha que já comeu o bastante? Você já está parecendo uma Baleia Jubarte... (oi?)

A pobrezinha ficou num canto, com os olhinhos mareados e eu não me contive.
- Olha amiga, dá próxima vez que seu marido disser isso, diga a ele que a única semelhança que há entre você e a Baleia Jubarte, é que ambas estão em extinção: nenhuma outra espécime de mulher aturaria esse PORRE! Aff...

Ai, que raiva! Deu vontade de eu mesma mandar o eunuco tomar no fiofó. Humpf...

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Espírito Natalino pela óptica da dona do blog...

Amo o Réveillon. Adoro fazer retrospectiva e planejamento pro ano vindouro. Claro que é apenas uma convenção. Uma data, como outra qualquer. Mas me deixa extremamente motivada a ideia de ter um ano novinho em folha, para tentar de maneira diferente tudo o que não deu certo no ano que ficou para trás.
Já o Natal, eu não gosto muito. Acho meio hipócrita esse negócio de “espírito natalino”. O espírito natalino deveria existir todos os dias, não apenas no mês de dezembro. Todo dia, é dia de semear o bem, de ser solidário, de não jogar lixo pela janela do carro, de não maltratar os animais, nem as crianças, nem os idosos, de ceder o lugar no coletivo para as gestantes, essas coisas. Mas, no entanto, o Natal também ficou convencionado: mas aos presentes, ao glamour, uma data altamente capitalista. Dia em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo, motivo para tanto materialismo? Sinceramente. Acho que Jesus não está nem um pouco satisfeito com isso.

Velhos sofrem esquecidos nos asilos, crianças nos orfanatos, filhos ficam sofrendo na ânsia por um presente, por outro lado, pais também sofrem, quando não podem presenteá-los, uma tristeza. Claro que isso não acontece apenas no Natal, reconheço, mas especialmente nesta época, esse sentimento fica mais arraigado. Durante o restante do ano esse sentimento é muito mais comedido, penso eu.
Imagino que no São João seria uma boa data para comemorarmos o nascimento de Jesus. Época em que pobres, classe média, ricos e paupérrimos encontram um lugar ao sol. Todos tem uma mesa posta, ainda que simples, com milho assado ou cozido e afins (bolo, canjica, curau, pamonha, mingau, cuscuz), amendoim, laranja, rapadura, licor, cocada...; dia em que podemos nos vestir de calça jeans e camiseta, retalhar calças velhas, usar vestido de chita, calcar alpercatas, usar chapéu de palha... e pronto! Tudo vira uma festa! Muito diferente da mesa de Natal, que eu mesma, mal tenho condições de derivar meia dúzia de itens: peru, chester, champanhe, queijo cuia, nozes, pistache, panettone, salame, ameixas, azeitonas, frutas cristalizadas, etecetera e etecetera; e ainda tem a bendita árvore que (reza a lenda) deve estar recheada de presentes. Muitos nem sabem, mas o costume de colocar presentes sob a árvore de Natal começou durante o reinado de Elizabete I, filha de Henrique VIII, na Inglaterra, no século XVI. Como ela promovia festas grandiosas e recebia muitos presentes, era praticamente impossível receber diretamente dos que a presenteavam. Por isso ela ordenou que pusesse uma grande árvore nos jardins do palácio, para abriga-los. Nada tem a ver com a simbologia dos Reis Magos, levando presentes para o menino Jesus na manjedoura.

Parênteses: Há ainda, outro fato curioso. O de pessoas, que passam por nós todos os dias, que por vezes nos esbarramos no estacionamento, ou no corredor, ou no elevador e não escutamos sequer um “Bom dia”, mas no Natal, estas ficam educadas e boazinhas, distribuindo apertos de mãos e abraços. Argh... realmente... O Natal acaba no dia 26.
Resumo da ópera:

É, talvez para muitos, o espírito do Natal seja "apenas isso". Na minha opinião continua valendo o trivial: a boa e velha educação desobrigada, que se aplica quando não há festas (nem fotógrafos por perto) e que deve ser praticada durante os 365 dias do ano.

Fé!

Divino, ou não, essa tocou no rádio do carro, a caminho do aeroporto... Só pra que fique registrado!


TENTE OUTRA VEZ 

Composição: Raul Seixas / Marcelo Motta / Paulo Coelho

Veja!
Não diga que a canção está perdida
Tenha fé em Deus, tenha fé na vida
Tente outra vez!...
Beba! (Beba!)
Pois a água viva, ainda tá na fonte
(Tente outra vez!)
Você tem dois pés para cruzar a ponte
Nada acabou!
Não! Não! Não!...
Oh! Oh! Oh! Oh!
Tente!
Levante sua mão sedenta e recomece a andar,
Não pense que a cabeça aguenta
Se você parar
Não! Não! Não!...
Há uma voz que canta,
Uma voz que dança
Uma voz que gira (Gira!)
Bailando no ar!
Uh! Uh! Uh!...
Queira! (Queira!)
Basta ser sincero e desejar profundo,
Você será capaz de sacudir o mundo
Vai! Tente outra vez!
Tente! (Tente!)
E não diga que a vitória está perdida
Se é de batalhas que se vive a vida!

Tente outra vez!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Ahhhh, esses Duendes!!

Os Duendes que habitam meu cafofo estão demais!

Não é que agora sumiu o carregador do meu celular?? Humpf...

Já não bastava a Oi está fora de operação, ainda vou ficar com o celular descarregado...

Ai, que ódeo!

Visita ilustre.

Hoje recebemos no trabalho a visita ilustre de “Renato Jorge”, filho da nossa colega Suzana. Uma coisinha  “phopha”, um “guthiguthi”, um “tlocinho”... mas, um “danadinho”. Danadinho não (desculpe Su, rs), um DANADÃO (como ela mesma afirma, né amiga? hahaha)!
Pois bem. O rebento foi entrando na sala, pulando no colo de uma, beijando outra, um sucesso! Até que, partiu correndo em direção à mesa de minha “chefitha”, avistando sobre ela, um bibelôzinho desses de prender recados:
- Que bonitinho, tia! Posso quebrar?? (Oi?)
Ai, essas crianças...kkkkkkkk.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

21 de dezembro de 2010. Recife/PE.



Uma confusão de pensamentos paira em minha mente. Um momento totalmente nostálgico e de muita dor e pesar.

Hoje tive um dos dias mais difíceis de minha vida. Um dia pelo qual nunca imaginei passar. Uma dor inigualável, um misto de falsa esperança, com esperança, com decepção, revolta e remorso. Uma dor de perda. Uma dor de fracasso, de derrota. Uma dor de insucesso. Um sentimento tão pequeno, tão ínfimo, que não tem conceito. Uma dor de náufrago. Um sentimento de solidão em meio a tudo.

Não sei onde encontrei forças. Não sei se por ver o esforço de meu pai, seu empenho, seu amor, sua dedicação, ou se pelo perdão da minha irmã, mesmo com sua dor física e moral, pelas suas lágrimas, talvez, pelos dois. Até por minha mãe, tão confusa e desorientada, mas presente, da sua forma. Por minha sobrinha, tão inocente no meio de tudo, correndo e brincando no saguão do aeroporto. Por minha cunhada, tão descrente e tão fragilizada. Tudo veio à tona em frações de horas. Um vendaval de ressentimentos. Eu não imaginava mais por onde essa estrada podia me levar. Não compreendia mais o motivo do esforço, não tinha mais certeza de "certo ou errado". Quantas vezes quis abraçar os problemas, segurá-los por alguns instantes que fosse para consolar, para acalentar?! Mas nunca temos a certeza de que nossas atitudes são as corretas. Nunca temos a ideia do que passa na mente do outro, da sua dor ou da sua fortaleza.
Quantas vezes, meu irmão, eu tentei evitar a sua saída de casa, sabendo que lá fora você não teria o que tem aqui? Quantas vezes eu tentei incutir em sua cabeça, valores os quais você não tinha condições de entender? Quantas vezes eu tentei sofrer por você e desafogar seu coração? Quantas vezes eu o perdoei (olhando seus olhos de promessa), quando na verdade queria perdoar a mim mesma por minha falta de tato?
Tá doendo muito. Sua ausência dói demais. A angústia pela falta de notícias parece um castigo. Não me parece a morte, que talvez seja o descanso para a alma e o inicio de tudo, mas me parece tortura, a ansiedade por um momento que não sabemos se irá chegar. A oportunidade que não sabemos se teremos novamente. A vitória que não depende de nossa vontade e esforço. O sofrimento desnecessário pela derrota (prévia) por algo muito menor que nós. É muito difícil conviver com esta realidade. Hoje foi difícil vê-lo passar por aquele portão de embarque... eu que te carreguei no colo, que te dei mamadeira, que te coloquei pra dormir, que troquei suas fraldas, que te dei banho, até mesmo depois de adulto... e assim faria tudo novamente, para ter de volta apenas alguns daqueles momentos que passamos juntos, felizes e despreocupados com o resto do mundo. Queria ser muitas Cleos, para trocar de lugar com você, com nossa irmã... queria sentir sua dor, entender seus motivos, lutar por você. Mas eu não posso. Isso não é possível.
Cabe apenas nesse momento, acreditar em sua força e pedir a Deus que cuide de você, onde quer que você esteja, já que não posso estar do seu lado para fazê-lo.
Eu te amo, meu irmão. Lamento muito tudo isso. Seja forte! Lute! Queira viver. Você é muito importante para nós. Estamos te esperando. Breve, estaremos juntos de novo.
Para os amigos:
Meus sinceros agradecimentos. Sem vocês nada disso seria possível. Provavelmente eu não resistiria... Jamais esquecerei todo o esforço e o bilhete cor de rosa com letras vermelhas dizendo:
“Cléo, amigos se ajudam em momentos assim. Tudo de bom!”
Ju, Manu, Cacá, Carla Adriana, Alex, Fá, Carol, Déia, Fran, Bela, Gabi, Laís e Carlos (meu muitíssimo obrigada pela vaquinha); Tia Lélia, Mestre dos Magos, Junior, Zana, Vaneska, Jondinho, Suzy, Tambone, Ailson, Nilma, Nai, Daise e Ana Carla, obrigada pelo ombro e pelas palavras de estímulo que me dão a certeza que não estou sozinha.
E todos aqueles (não dá pra citar todos os nomes) que, de certa forma, contribuem para que eu não fique aqui no chão.

Mico no Amigo Secreto...

Ontem aconteceu o amigo secreto do trabalho. Durante dias fiquei preocupada com esse evento, afinal é muito difícil escolher presente. No sorteio dos nomes havia tirado uma colega super chique. Uma lady na realidade. Refinada e sofisticada, a bela, inclusive, possui aderentes nos “States” que sempre a envia alguns “mimos”, quando ela mesma não faz suas próprias encomendas: perfumes, óculos, calças jeans, bolsas, sapatos e eteceteras.
Na hora fiquei imaginando o que poderia comprar. Pensei que o importante seria comprar algo que a deixasse feliz e que ela ainda não tivesse. Tarefa difícil, pois felizmente, ela dispunha de tudo o que precisava. Pois bem. Sorte a minha, que eu não era a única a estar com essa dúvida, logo, resolveram fazer uma pesquisa sobre possíveis presentes. Cada pessoa forneceu pelo menos duas sugestões e a escolha ficou a critério de cada um. Minha amiga secreta havia escolhido um baby doll. Bom, não deveria ser difícil, pensei. Mas foi. Busquei durante dias o tal “baby doll”, mas não logrei êxito. Quando encontrava um que desse na moça, eu não gostava. Quando eu gostava, não encontrava que desse. Ôh zorra!
Pedi ajuda à minha prole. Fomos ao shopping dispostas a desbravar cada loja a procura do dito cujo. Até que, quase desistindo, encontrei o tão esperado baby doll. Lindo de morrer! Um sonho! Saímos muitíssimo satisfeitas com nossa compra. Ela iria a-do-rar! Achei realmente a cara dela o presente.
Muito feliz, guardei a embalagem com todo o cuidado e relaxei, satisfeita com a aquisição. Ela haveria de gostar. Agora era só esperar o dia do amigo secreto.  Pois bem, o tão esperado dia chegou e eu levei a prole pra compartilhar aquele momento, afinal, sem elas, não haveria presente. As meninas estavam curiosas para conhecer a dona daquela “phophura”. Disfarçadamente, a mostrei sentada no início da sala. Começa o amigo secreto. Pouco a pouco, cada um ia recebendo seu presente, tirando sua foto e mencionando o próximo. Eu, feliz, aguardava a minha vez. As meninas ansiosas prestavam atenção a tudo. Não é pra minha surpresa que de repente, ouço outra colega tirar minha amiga secreta: - É Carla Adriana!!!
Caramba. Fiquei com uma cara de imbecil, totalmente atônita, sem saber o que fazer. Minha sorte foi as minhas filhas estarem do meu lado para me acudir.
- Mamy, não era essa sua amiga secreta? Indagou Leth.
- Era, do verbo não é mais! Respondi meio atordoada.
Um minuto de silêncio.
Retomei o raciocínio e fiquei aguardando. Até que me chamaram e chegou finalmente a minha vez. Como havia apenas duas pessoas, ficou fácil. Havia Suzy e Ana Carla, que não haviam sido chamadas. Só podia ser isso! Era ANA CARLA e não, CARLA ADRIANA... repetiram os nomes nos papéis, ou então, eu (num grave surto de trololice) havia errado os nomes... não sei, não havia tempo pra pensar. Mencionei as características de Ana Carla, também uma colega que tenho muita estima e apreço e tudo acabou bem. Tudo seria ainda mais perfeito, se não fosse o fato de Ana Carla ser uma moça extremamente discreta em sua maneira de se vestir, concluindo (eu) imediatamente, que ela não iria se identificar com a lingerie (micro, mini, tamanho PP) que havia comprado.
Humpf... só podia ser eu mesma.
P.S.: Após o equívoco, fui ter com Ana Carla (outra Lady), para explicar o motivo do inusitado “baby doll tamanho PP". Sorte a minha só possuir amigas de fé: muito educadamente e sorridente, ela me tranquilizou, dizendo que não havia nenhum problema da sua parte, em ir à loja trocar o presente.
Valeu Carlinha! Obrigada pela compreensão.
Quanto a vocês, galerinha, nada de resenha mais tarde, plis...rs.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Colocando ordem no Muquifo...

Hoje foi dia de...FAXINA.

É isso mesmo! Pasmem! Passei o domingo desarmando o circo. Fazendo mudança, carregando 'pequetrecos', colocando roupa na máquina para lavar, jogando coisas sem serventia no lixo, arrumando malas, cozinhando. Não, não, eu não fiquei biruta. São ossos do ofício. Coisa de quem ama.

Pena que não é tudo que se pode jogar fora, junto com as tralhas velhas...

Como já dizia (muito sabiamente) Mestre dos Magos: "Não somos um HD que se pode formatar sem fazer backup".

sábado, 18 de dezembro de 2010

Não tomaria como surpresa se...

... meu analgésico servisse também para pressão alta.


Eu nem queria.

Recesso provisório...

Queridos amigos e amigas do blog:

Não fiquem tristes. Sei que blog desatualizado, é blog esquecido, mas infelizmente estou passando por alguns percalços que me impediram de redigir.

Que enxaqueca que nada. Estava mesmo era com a pressão altíssima e não havia "Neosaldina" que desse jeito. Mas já estou medicada (provisoriamente) e o médico me aconselhou um cardiologista. Disse que esses casos são naturais em caso de excessivo estresse (estou resolvendo um probleminha familiar), mas não normais.

Minha pressão ocular aumentou um pouco e estou com a vista um pouco embassada, por isso, vou me abster de me prolongar. Muito em breve emitirei o parecer. Por enquanto, ficarei com posts mais sucintos.

Não saiam daí!

Beijos, flores e abraços.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Como é bom voltar pro lar...

Cheguei, joguei as malas no sofá, tomei uma ducha e deitei. O motorista que foi me buscar em Alagoinhas estava preocupado com minha cara.

- É só uma enxaqueca moço, já estou acostumada. Tentei tranquilizá-lo.

- Uma Neosaldina resolve. Sugeriu. (Ah, tá! Já havia tomado duas até o meio-dia, mas não quis desapontá-lo).

Levantei há pouco, ainda nauseada, mas consegui sorver um suco. Meu pai esteve aqui pra devolver a TV que eu havia emprestado aos meus irmãos. Os planos falharam. Sucumbi com minha esperança. Pra você ver, que "além da queda, o coice"... minha enxaqueca melhorou consideravelmente, mas pelo andar da carruagem, ela não tarda a voltar.

Ainda assim, é muito bom estar em casa.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Literalmente: Com a boca cheia de formigas!

Cacá cabulou “A fazenda”. Desde terça-feira ela me pergunta “quem foi pra roça” e eu não fazia a menor ideia. Moça de interior de Villas, criada com leite Ninho, dorme com as galinhas. E nem precisa rebater uns 10 mg de apraz. Quanta sorte!
Ontem fui eu que recolhi meu velho esqueleto cansado antes de Passione (essa até eu conheço um pouco, por causa de Lara – eitcha mulher ruim!, rs). Tava pedindo penico. Misteriosamente dormi 12 horas de relógio, quase initerruptamente. Estava só o esboço, depois de tanto sol na moleira. Calor do cão faz aqui, aff...
Todavia, o toró comeu no fim da tarde e ficamos reclusas no quarto do Hotel. Quando o temporal deu uma trégua, saímos rapidamente para encontrar algo “comível”, pois comida decente, só se fossemos de taxi até algum restaurante. Já estava traumatizada com taxis. Humpf... Acabamos comprando suco de pêssego em caixa, umas queijadinhas e croissants. Era o que tinha para o momento. Comi uma queijadinha e deixei as outras na embalagem. Mas não é que pra minha infelicidade (back to the reality) minha insônia voltou e estou aqui blogando no escuro? Cacá dorme sono de anjo. Apaguei a luz e abaixei a TV, pois a Bela Adormecida, só ressona com aparelho ligado (tss, tss... tão nova, minha amiga). Dizendo ela, que não é medo não, é costume (huahuahua)! Coisa mais maluca, mas pra mim, faz pouca diferença, não durmo mesmo. Bom, senti vontade de beliscar algo e lembrei da queijadinha. Levantei no pé de pano e fui pegar coca-cola no frigobar e a dita cuja, pra comer. Tou bem aqui distraída, quando sinto algumas formigas caminhando... que tanta formiga é essa? Continuei comendo, com os olhos fixados no notebook, quando sinto aquele gosto estranho de... FOR-MI-GAAAAA. Éca...
Ai, que raiva. Disputar queijadinha com formiga, só me faltava essa!

Confissão:

Não tenho o hábito de ver novela, mas tava de bobeira no quarto do Hotel com Cacá, que assistia Ti Ti Ti, quando parei pra prestar atenção na cena:
"Ariclenes (Victor Valentim), admirando Marta (nomes narrados por Cacá) que descia as escadas deslumbrante num vestido vermelho... uma pausa, um elogio e tharãmm... ele pula na frente da moçoila e a beija na boca".

Ai, ai. Que inveja branca! Como é bom beijo na boca...

Minha vida (não tão social) frenética...

O corpo, exausto veio trabalhar, mas a alma, acho que deixei na cama do Hotel.

Ai, que fadiga!! Estou só o pó!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Depois do "Taxista Gofadinha", o "Taxista Calotinho"...

Estamos eu e Cacá em missão em Alagoinhas. Aqui, ao contrário do que pensávamos, tudo é muito difícil-longe-caro. Pegamos um taxi para o local da nossa licitação e combinamos com o mesmo taxista (que até então, achamos se tratar de uma pessoa legal, “lenda urbana”) de vir nos buscar no horário do almoço, já que não conhecemos nada por aqui. Após 40 minutos de atraso (e eu nesse meio termo, gastando celular ligando para o bruto) chega ele. De cara observamos duas coisas: o taxímetro já estava ligado (valor de R$ 8,00) e na ‘bandeira dois’. Cacá (muito indignadamente) questionou o bruto:
- Moço, que é que isso? Vai dar quanto essa corrida, pelo amor de Deus? É Salvador aqui, é?
O moço explicou que ‘bandeira dois’ é normal nessa época do ano e teria sido um acordo da Prefeitura com a categoria, como uma espécie de “13º salário” e que aqui em Alagoinhas é comum a prática de ligar o taxímetro já no traslado de busca do passageiro. Ok, fazer o que? Não podíamos era ficar naquele fim de mundo, num calorão de 40 graus, boca de meio-dia, com sacola pesada abarrotada de processos e ainda com o MEU notebook. Pela manhã (inclusive), já havíamos sido alertadas pelo dono do Hotel para termos cuidado com nossos pertences e ao sairmos de caixas 24 horas, pois era época de assaltos. (oi?) Que coisa maravilhosa...
Bom, retomando o raciocínio, o taxista nos deixou na porta de um restaurante e nos explicou como podíamos voltar ao Hotel, caso resolvêssemos ir a pé. Como já estávamos com o tempo apertado e esvaindo de fome, pagamos a exorbitante corrida de R$ 20,00 (sob os protestos de Cacá) e deixamos para pegar a nota mais tarde, quando ele fosse nos apanhar no Hotel para nos levarmos de volta ao local, onde aconteceria mais uma licitação.
Jacaré foi? Nem ele. Deu 13 horas... 13h30... 13h45 e... resolvemos pegar outro taxi. Ligamos pro celular de Calotinho (pois é, a essa altura, já havia ele ganhado a alcunha de “Taxista Calotinho”) e nada. Desligado ou fora de área!
– Teria acontecido alguma coisa? Suspirou Cacá.
- Teria sim, minha amiga. Aconteceu é que tomamos um “pitú” do Taxista. (Tóin)
Alguns minutos de silêncio.
- Pôxa Cleo. E agora, como ficamos sem a nota? Vamos ter que pagar esses vinte reais?! Hã? (exclamou, meio que perguntou, Cacá)
(...)
Resumo da História: É senhoras e senhores, “Calotinho” evadiu. Bonito foi pra nossa cara. Sair de Salvador, pra tomar pitú em Alagoinhas City... tss, tss...
Não disse que fazia acontecer? Kkkkk.


segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

ALAGOINHAS TREMEI!!!

E se não tiver nada interessante, tem nada não. Eu faço acontecer.
;)

Fim do mistério!

Ufa! Finalmente encontrei meu pente (estava escondido no forro de minha bolsa). Minhas madeixas, ou melhor, o espelho agradece.

Deus, me ajude...

...a respeitar a opinião dos outros!

Continua o mistério...

Meu pente continua desaparecido. Fui arrumar as malas e pente que é bom “neca de pitibiriba”. É o segundo este ano. Meu irmão, que na época presenciou minha indignação pela tão significativa perda, questionou:
- Foi presente? Se não, onde você comprou havia outro? Tinha algum valor sentimental? Então fique tranquila, nem tudo está perdido.
Ainda assim, segue o mistério. Será que vão pedir resgate??

domingo, 12 de dezembro de 2010

Próxima parada:

ALAGOINHAS!!!

Conselho de "MUI amiga".

Tava aqui fazendo os cálculos para o Reveillon. Este ano foi lenha. Dia 31, cai numa sexta-feira. Por conseguinte, segunda-feira (dia 03), tenho que estar no trabalho às 08h30 da madrugada. Mas como?
Eu explico. Estamos querendo (eu e a família Buscapé) fazer uma incursão à Ilha de Itaparica (brown né, fazer o que?), mas todos sabem e não é mais novidade pra ninguém, que atravessar Ferry, pegar fila, hora marcada, seja já que decisão pareça a menos trabalhosa, é um verdadeiro martírio. Bolei a logística, mas ainda assim, não há outro jeito. É muito pouco tempo pra essa novena. Lembrei imediatamente de Mestre dos Magos, que diz que nunca viaja, se tiver de ficar mais de 1/3 do tempo livre na estrada. É mais ou menos isso que vai acontecer se eu aceitar a sugestão de outro amigo e for via terrestre. Macacos me mordam, e agora? E agora que uma amiga sugeriu: -“Põe um atestado?” (oi?)
Pirou na batatinha, foi? Tá pensando que é só assim “por um atestado”... e minha reputação, como é que fica?
Primeiro lugar: Odeio mentiras. Se é pra mentir, que seja por algo que valha à pena (não que meu Reveillon pulando as sete ondas na Ilha de Itaparica não valha à pena), mas algo tipo, pra não fazer sofrer, entende?
Segundo lugar: E minha popularidade? Já pensou alguém encontrar com esta Blogstar jiboiando na areia da praia, toda untada com bronzeador e com uma lata de skol estupidamente gelada na mão? Esqueceu os paparazzi?
Terceiro lugar: Que graça teria fazer tudo isso e não poder postar ‘nadica de nada’ no Blog, para o deleite de meus diletos leitores? Hum??
Pois é, minha gente. Não tem outro jeito. É o preço da fama. Esse negócio de redes sociais dá trabalho. Fora que meus chefes amados (Manu e Jú) acompanham meu blog. Emmanuel, inclusive, é meu amigo no Orkut. Juliana, uma amiga que eu não enganaria nem sob tortura. Não posso simplesmente dar o perdido e dar uma de esperta com esses dois anjos que Deus colocou em meu caminho (ok, mui amiga? enfia teu conselho no fiofó). Mais fácil, tentar negociar com ambos uns dias de minhas férias que estão vencidas desde o final de outubro.  “Inexigibilidade, caros Juliana e Emmanuel, por comoção popular.” Que tal? Ihihih.
Tá vendo como o blog é meu amigo? Acabei por pleitear uma folga (ou umas horinhas de atraso) via Rede. E ainda esperar o comentário amanhã (segunda-feira, dia 13), pois sei que até lá, um dos dois (ou os dois) terá lido este post. rs
Chefes, amo vocês!!!
;P
P.S.: Alex, Cacá, Carol, Déia, Rainha dos Amplexos...que tal darem uma forcinha? kkkkkk