segunda-feira, 13 de junho de 2011

Desaprendendo a escrever.

E não adianta. Há certas palavras que fico simplesmente indignada em modificar a acentuação. Pára-raios (leia-se: para-raios) é uma delas.

Tanto tempo aprendendo a escrever para desaprender depois de adulta...Humpf.

Eu e as meninas: pára-raios de malucos.

Pano de fundo:
Tss, tss... Sempre acontecem fatos inusitados comigo. Geralmente ando sozinha, então, quase sempre sou a protagonista das histórias. Mas quando estou com a prole, dividimos papéis. Como dizia minha avózinha: "Quem herda não furta!" Então?! Yes! Nós somos pára-raios de malucos! rs 

Episódio:
Morango tá trololó. Descompensado, anda pedindo menos, coitado. E ontem, ele resolveu manifestar sua velhice. Acendeu a luzinha da temperatura. Paramos no posto e ficamos lá, eu, minha irmã e as meninas, sorrindo da vida e avaliando o que fazer debaixo daquele toró. Ríamos da situação e de uns vídeos que havíamos visto no You Tube. Leth e Jéu, tentavam reproduzir algumas cenas. Eis que surge do nada, um maluco. Pois é. Aparentemente ele era meio (ou totalmente) maluco: cabelo trançado, uma barba assombrosa, todo assanhado, sujo, com uma mochila imunda nas costas e uma carteira de identidade nas mãos. Não sou medrosa, mas não fosse ele ter surgido de repente do meu lado, eu havia prontamente fechado a janela do carro.
- Sou um homem de bem, a senhora não precisa ficar com medo... E continuou:
- Olhe aqui. Mostrando seu RG (será que no RG vem agora atestado de sanidade?).
- Eu vim de Vitória da Conquista andando (Oi?) e queria só que a senhora me arrumasse uma moeda.
Olhei para as meninas e pedi a bolsa, dizendo ao tal homem que eu achava que não tinha moedas.
- Tem nada não. Se a senhora não tiver, continuo andando aqui pelo chão mesmo?? (Oi?)

Gargalhadas geral.

COMENTÁRIOS (meninas, só nós pra entender ;-):
Ele poderia fazer um sequestro assaltático que nem Pé de Pranta e arruelar uns Red Bull (que te dá aaaaasas!) no posto BR. Assim ele podia em vez de andar pelo chão, voltar voando pra Conquista! Várias queixas. rs

domingo, 12 de junho de 2011

E daí?

E daí se eu passei o Dia dos Namorados sem namorado??

Por acaso você passa o "Dia do Índio" agarrado em um índio? Ou o "Dia da Árvore" abraçado em uma árvore?? E no "Dia dos Finados"? Você fica por acaso, abraçado com um defunto???

Ah! Me deixe, viu?!

sábado, 11 de junho de 2011

Enorme? Eu?? (dor compartilhada)

Colega minha me conta ontem no trabalho (indignada) que estava no supermercado com seus pais (já idosos) e seu filho (oito anos de idade), quando encontrou uma amiga que não via há mais de 20 anos. Leiam o relato (diálogo).

"- Fulana? É você? Bradou a criatura.
- Sim. Sou eu. Como vai, fulana? Toda sorridente.
- Nossa mulher, como você está ENOOOOOORME!!! O que é isso??? Não fosse pelo seu rosto que não mudou muito, jamais lhe reconhecia!! Tá ENORME mesmo, hein?" (Oi?)
Pausa para a revanche.
- Sabe o que é isso, mulher? Mordomia! Estou com os burros na sombra e as vacas no pasto. Um vida boa da porra!! Tô levando vida de rainha... Acredita que não sei o que é lavar um prato? A única coisa que ainda faço é mercado, que pra mim é diversão. Mas trabalho pesado?? Os únicos abdominais que faço são: um pela manhã, quando levanto da cama e o outro à noite, quando vou deitar em minha cama King Size com meus lençóis de Percal, a cara da riqueza! Se eu fui pobre um dia, eu não me lembro!!!

E deixou a criatura lá, com seu carrinho, com alguns itens da cesta básica...

********
Nota da autora: "Não, pessoas. Ela não respondeu isso". Respondeu meio indignada e chorosa que havia mais de 20 anos que elas não se viam, portanto, mudanças eram naturais. Educadamente, ainda a apresentou seu filho e seus pais, reiterou votos de estima e consideração e foi embora, resignada, uma Lady que é. Esta resposta foi minha, que tomei suas dores, explicando que era isso que sua mui-amiga deveria ouvir. Ai, raiva!

Quando eu penso que já vi tudo?! Humpf... 

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Vida, leva eu!!


Tem horas que devemos tomar as rédeas da nossa vida, mas há momentos que bom mesmo é deixar a vida nos levar. Esses dias estou num momento “Zeca Pagodinho” e já tenho colhido frutos.
Outro dia fui ao Centro “Cidade da Luz” e Medrado em sua palestra, vaticinou sabiamente: “Se pode modificar uma situação e resolver o problema, fique tranquilo; o problema tem solução. Mas se perceber que nada pode fazer diante do problema, seu desespero só irá piorar ainda mais a situação, então o melhor é se ajustar.”
Começo a conhecer esse divisor de águas e tenho poupado dores de cabeça e taquicardia. Não significa que não perderei mais tempo, nem que não cometerei mais equívocos, mas já reconheço a mudança. A vida nos dá sinais diariamente e cabe a nós interpretá-los para conhecer o equilíbrio correto entre esperar e agir. Obviamente, esta não é uma ciência exata, mas a soma destas vivências nos dão mostras sobre as consequências que teremos, caso continuemos a insistir na mesma postura. Confesso não ser uma pessoa muito paciente, mas vejo que evoluí em relação a querer resolver tudo “a toque de caixa”. Hoje, consigo observar melhor e ter mais subsídios antes de tomar uma atitude e, ao mesmo tempo, não esperar demais, principalmente das pessoas.
Quer uma dica? A dúvida nos engessa e não deve ser mantida por perto, nem por muito tempo.
;)

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Divagações.


Certas decisões costumam ser bastante difíceis para mim. Mas uma coisa é certa: quando eu tomo uma decisão, é porque já refleti muito sobre o assunto. Não sou o tipo de mulher que costuma ficar na zona de conforto. Tento, me arrisco.

Ultimamente, tenho pensado um pouco mais em mim, mas confesso que tem sido uma árdua tarefa. Isso tem requerido de mim um dispêndio de energia muito maior do que a simples atitude em dizer um “sim”. Contudo, tenho aprendido a respeitar os meus limites, mesmo isso tendo me custado também um preço muito alto. Sempre tive a tendência em tentar suportar mais do quê (o que podia de fato) aguentar, mas atualmente tenho aceitado minhas fragilidades. Com isso percebo que tenho desagradado algumas pessoas, mas aprendi que o esforço da minha contrariedade era muito maior que o benefício proporcionado no resultado final. Então joguei a toalha.
Hoje conto com o bom senso e com a compreensão dos verdadeiros amigos e da minha família. Infelizmente tenho me decepcionado com algumas pessoas, que se mostraram de uma forma diferente do que se apresentaram. Não sei. Talvez a culpa tenha sido minha. Talvez eu não tenha as observado direito e acabei por acreditar apenas em palavras, ao invés de estar atenta às ações. Outras, porém, deixei me levar pelas aparências e não levei em consideração suas ambições. Acho que me equivoquei em algumas avaliações, mas esta equação de amargas experiências e decepções tem fortalecido meu conceito de caráter, aumentando a minha certeza de que; são nos momentos difíceis, em que precisamos de ajuda e apoio, que conhecemos verdadeiramente as pessoas. Neste momento (inconteste) é que elas se mostram como realmente são.
Por outro lado, algumas têm me surpreendido positivamente. Agreguei pessoas ao meu convívio e me afastei de outras e o tempo tem me provado que fiz a escolha mais acertada. Outras simplesmente se distanciaram e tenho procurado respeitar, mesmo com aquele egoísmo insensato traduzido como “saudade”.  Não podemos impor a presença das pessoas em nossas vidas. Devemos agir com parcimônia na tentativa em querer participar da vida do outro, seja com boas intenções ou não. Muitas vezes, na ânsia de satisfazermos nossa vontade, perdemos o limiar em relação ao espaço do outro e acabamos confundindo uma proximidade (ou intimidade) existente apenas na cabeça de uma das partes. Ingenuamente, na maioria das vezes, na nossa.

domingo, 5 de junho de 2011

Chuva, suor e cerveja.

É. São Pedro resolveu pôr água no movimento e avacalhou minha festinha (e de metade da torcida do Bahia e do Vitória, rs). Estava tão gostoso...

Passei o dia no Arrastão do Petromar  e infelizmente tive que voltar pra casa mais cedo pois como sabem, ainda não comprei minha Land Rover. Também não tenho barco, nem bote, nem helicóptero, então...

Mas para minha alegria a chuva serviu para alguma coisa: espantou a vizinhança barulhenta, com seu gosto musical desprezível, que costuma ficar até não sei que horas fazendo barulho no meio da rua.

Resultado: Vou poder assitir o Fantástico em paz! Ainda bem, pois o sol na moleira e a mistura entre Schin e Skol me rendeu uma dor de cabeça do índio! Ai, ai, ai. Uma cabeça nova, plis!

É por essas e outras...

...que me ufano da madrugada. Estou em estado de êxtase assistindo o dueto Caetano Veloso e Maria Gadú no programa Altas Horas. Sem palavras...

Às vezes a insônia nos dá esses presentes. Aliás, já dizia minha finada avó: "quem muito dorme, pouco aprende!"

sábado, 4 de junho de 2011

Vontade saciada.

Depois de muitos dias comendo comida de hospital, matei minha vontade: comi um feijãozinho tropeiro, com aquele Filé com fritas ao molho madeira que só no Ao Léu têm. Delícia!!!

Agora vou colocar minhas roupas para lavar na máquina, que a propósito, encontrei a bendita peça que quebrou (rá!) numa lojinha aqui perto de casa, vou degustar aquela velha "skol cú de foca" que me aguarda alí no congelador, acender meu incenso de camomila e vou ouvir Aviões do Forró nas alturas.

Vai chorar é??? É o que tem para o momento!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Um minuto de fama!


PARTE I
Outro dia passei a maior vergonha. Na realidade fiquei constrangida com o comentário de um colega me alertando para a “sujeira de Morango”. Caramba, não foi primeira pessoa a me dizer isso, inclusive me chamou a atenção o fato de a outra pessoa ser também do sexo masculino. Por que será que os homens se preocupam tanto com carro? Tudo bem, eles não tem como prioridade depilação, unhas, hidratação, academia, mercado e roupas para lavar, por isso, quero acreditar que isso seja natural e seu comentário não fora pejorativo. O fato é que respondi didaticamente que mais importante, era “o quê” o carro transportava, ou seja, eu, e “eu” é que não podia andar suja. Euzinha é que tinha obrigação de estar impecável, sempre arrumada e cheirosa. Claro que ele se justificou, argumentou, rateou, mas certamente não aprovou minha resposta pois rebateu na hora explicando que “o carro falava muito sobre o seu dono”, bererê e caixa de fósforos, mas para não render conversa me calei. Até porque o castiço é meio tolinho, afinal, se ele fosse inteligente, perceberia que se o carro “fala” sobre o seu dono, miseravelmente eu deveria ter um Captiva ou uma Land Rover... um KA está bem looooooooonge de me descrever. Humpf... Mas por lhe devotar, fui condescendente e não mandei o pobre ir catar coquinho, ainda mais porque ele não deve entender PORRA NENHUMA DE CARRO, pois nem carro ele tem. E pelo visto, também não entende nada de mulher, perdendo uma ótima oportunidade de ficar calado. Bobinho. Isso lá é comentário que se faça para uma lady??? Tss, tss... Subiria em meu conceito se tivesse se oferecido para levar o carro pra lavar, já que estava tão incomodado. Aliás, homem que é homem em vez de criticar, apresenta soluções. E mais! Já que me acompanha que nem novela, já deveria saber que mal tenho tempo pra me coçar. Tadinho. Precisa comer muito feijão com arroz ainda...
PARTE II
Acontece que esta semana aconteceu algo inusitado. É de domínio público (pelo menos para meus diletos leitores) que estive quase duas semanas no hospital com minha primogênita. Nesses dias faltei trabalho, perdi prazo de exames, minha conta bancária estourou, comida perdeu na geladeira, enfim, minha vida virou de pernas pro ar e o carro mais uma vez, ficou pra segundo plano. Voltei ao trabalho na quinta e hibernei durante o final de semana, deixando o carro ainda sem lavar. Com isso parece que um admirador ou alguém a fim de se divertir resolveu escrever no meu carro: Vc é linda! (Oi?) Apaguei com uma flanela (não, não lavei o carro), mas hoje ele tornou a escrever: Continua linda!
Digo “ele” porque não acredito que isso seja coisa de mulher (será?). Bom, o fato é que isso anda me incomodando, porque realmente não tenho tempo de lavar Morango e agora ele parece um outdoor! Fora que o bichinho já não está bonito e vai acabar estragando ainda mais a pintura, toda vez que eu passo a flanela com ele empoeirado. Acho que o anônimo, ou quer chamar a minha atenção ou realmente quer que eu lave o carro semanalmente (será que ele é dono de lava a jato?). Ainda não observei se isso está acontecendo na minha rua ou nos estacionamentos do trabalho e não quero nem acreditar que isso seja coisa de meu colega procurando gracinhas, mas, se for, ele conhece meu blog. Seja quem for, se seu objetivo é que eu lave o carro, ele se lenhou: não tenho tempo, nem grana pra lavar carro toda semana (inferno)! Mas se for meu colega palhacinho, querendo chamar minha atenção pra seu comentário, agora ele já tem mais que um comentário publicado.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Nos cascos.

E quer saber? Vou é dormir que amanhã dou aula cedo! E se amanhã for como hoje, nem precisarei de despertador, pois acordei com o sinal de mensagem do meu celular...humpf.

Incrédula.

Esse negócio de morar sozinha às vezes cansa. Tem dias que penso que seria bom chegar e encontrar jantarzinho pronto, chocolate Talento como sobremesa, um vinhozinho para aplacar o estresse e um homem que soubesse fazer pequenos reparos, por que não? Utopia. Quer saber o que fiz hoje quando cheguei em casa? Me joguei no sofá. Exausta, percebi que ia dormir ali mesmo, então parti pro banho. Daí quando abro o chuveiro, bateram na porta. Insistente, bateu com mais força. Me enrolei na toalha e fui procurar algo pra vestir. Abri um pouquinho a porta, o suficiente para ver que era o filho da vizinha.
- Tia, a senhora pode apanhar uma bolinha que caiu aí dentro da sua casa? (Oi?)
Fiquei pensando como isso seria possível, pois o basculante da área de serviço possui orifícios de ventilação muito pequenos, contudo imaginei que a bola deveria ser ainda menor.
- Espere aí que vou verificar se sua bola está aqui mesmo.
Fui até a área e quando puxei a máquina de lavar roupas (sim, a quase finada) e aí, tcharãmmmmm... a mangueira soltou da torneira e começou a esguichar água pra todos os lados. Tomei o maior banho!! Desliguei rapidamente o registro e fui ter com o guri.
- Olha, sua bola não está aqui, mas me causou o maior prejuízo.
- O quê, tia??
- Nada! Procure direito lá fora. Aqui ela não está.
E voltei pra área pra ver o tamanho do problema. Tudo bem, não há motivo para pânico, pensei. Mas a coisa era maior. Com a pressão da água a extremidade da peça (que une a máquina a torneira) desmontou e eu só fui boa com quebra-cabeças quando criança. Notei que a peça estava coberta por fita veda rosca e o primeiro passo foi localizar a fita na gaveta de trecos. Foi quando notei o segundo problema: a peça plástica desgastada pelo uso rompeu e eu não conseguia remover o pedaço quebrado preso à rosca. A dita-cuja não saía nem por decreto. Minha paciência foi escoando pelo ralo...
Com 50% menos paciência, peguei uma faca e comecei a forçar a rosca: - Larga essa merda!!! Gritava com a peça. Lutava sem êxito com a infeliz, até que o pedaço quebrado se desprendeu e eu comecei a tentar consertar, mas estava complicado. Elas eram desconexas e eu não entendia como aquilo funcionava, até que pra piorar descobri uma borrachinha no chão. A borracha tinha um furo central e era maior que a rosca de encaixe com a torneira. Fodeu! Suspirei. Com 80% menos paciência tentei em vão descobrir o locar exato da borracha. E tome fita veda rosca pra tentar unir aquelas peças. Comecei a forçar mais e mais, mas daí a porra da torneira começou a entortar, a miséria da peça desmontou, depois vi voar uma borrachinha, depois uma porca. Aí percebi que havia quebrado uma unha e, foi o fim! Me “retei”, peguei borracha, rosca, fita, o escambau e larguei aquela desgraça toda lá. Inferno!
Vou é tomar meu banho. Depois avalio como consertar aquela porcaria. Talvez encontre a peça no Ferreira Costa, sei lá. O fato é que mais uma vez, estou sem poder lavar minhas roupas. Ó vida, ó azar! Humpf...
Nota da autora - Lembrei de uma frase que ouvi certa vez: “Você não possui a habilidade necessária para conduzir determinados problemas...”
Pelo visto, eu também não.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Havia esquecido...

...mas a vida é agora!

Gosto tanto dessa frase, mas havia a esquecido num canto qualquer. Tenho andado macambúzia, sorumbática, mas continuo aliada de mim mesma. Sei que isso deve ser fragilidade de um coraçãozinho amargurado pela saudade, mas, é isso mesmo... a gente nunca pode ter tudo. Na realidade, às vezes nem sei mesmo do que sinto falta. Esta semana (lendo meu blog) minha amiga Darling me perguntou:
- Cleo, de quem está com saudade?
Hesitei um pouco e respondi. Mas vejo que a resposta não foi satisfatória... não para mim, pois hoje, avaliando com mais lucidez, vejo claramente que a resposta não estava completa e do que realmente tenho saudade: tenho saudade de mim, quando estou (ou estava?) com você! Mas não costumo terceirizar minha felicidade (acho até que já mencionei isso aqui), então, vida que segue, vou "sobrevivendo". Tenho uma teoria especial sobre "viver" e "sobreviver", mas também, não tem nada de surpreendente nem de extraordinário nisso tudo. 

Ainda tenho tanta coisa pra fazer... promessas que me fiz e ainda não cumpri... coisas que parecem esperar o tempo exato para acontecer... mas sou uma mulher paciente. Além do mais acredito em Deus, acredito no poder do Universo, na justiça, acredito nas pessoas de bem, acredito no meu potencial, no meu caráter, no tamanho do meu amor e sei que sou muito maior do que todas essas dificuldades e provações passageiras.

Acredito veemente que Deus tem um plano para cada um de nós e que nada acontece por acaso, tudo é válido, nem que seja para sabermos discernir entre o que nos faz bem e o que nos causa dor.

Ah, e também que toda forma de amar vale à pena. Por isso, sou só amor.