Num belo dia podemos acordar doentes. É assim. A enfermidade não escolhe hora nem lugar. Quando se vê, já podemos despertar totalmente diferentes de ontem. Por isso é importante viver cada minuto, cada segundo com a intensidade de uma vida inteira. Procuro ser assim. E sendo assim, já ouvi muito sobre mim: já ouvi que sou passional e racional demais; que ora sou Pagu, ora sou Zeni; que sou um pouco Pollyana e um pouco Alice; que tenho um pouco de Amélia e um pouco de Mônica...que chego às vezes a beirar a irresponsabilidade. Que tenho até um pouco de Martinho da Vila. (risos)
Mas vivo! Não passo pela vida à toa. Procuro extrair de mim o que possuo de melhor ou de pior, se assim preciso. Confesso que ponho o peso do lado da balança que (e quando) me convêm e todas essas adjetivações me soam até lisonjeiras.
Por isso, se a pouca experiência me permite deixar algum conselho é que, leiam bons livros, ouçam boas músicas, não façam suas refeições em frente à TV. Respeitem os bichos, as crianças e os idosos. Não fumem. Utilizem a bebida de forma moderada. Não aceitem nada que altere as suas consciências. Respeitem seus corpos, suas mentes, seus limites. Aprendam a dizer "não" quando necessário for. Não permitam ouvir gritos ou maledicências de quem quer que seja, pois o único que pode falar mais alto, é o amor!
E amem! Muito e incondicionalmente.
Nota da autora: O amor cura.
;)
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