Hoje fiz um
“corre” ao shopping no horário do almoço. Fui tentar trocar uma sapatilha que
havia comprado com defeito nas lojas Renner.
Deus que me perdoe, mas é por isso que não gosto de loja de departamento.
Mercadorias caras (devido a facilidade de pagamento em “trocentas” parcelas, a
perder de vista), filas e mau atendimento. Evidente que, eventualmente,
encontramos algo interessante que valha a pena o sacrifício, mas hoje, paguei o
preço. Fiquei mais de meia hora na fila para conseguir ser atendida e saí
da loja somente com o tíquete de troca, pois não deu tempo de “garimpar” algo
que efetivamente (me) servisse. Minto! Na saída, encontrei uma blusa até
bonitinha, daí comprei para usar no trabalho.
O shopping
está uma armadilha! Quase todas as lojas com descontos de até 70% de desconto e
foi nessa que eu me lenhei! Entrei na Nina
e logo adquiri 3 blusas com 70% de desconto. Passei na Arrezzo e comprei uma sapatilha pela metade do preço. Confesso que
não encontrei mais nada que me agradasse, senão, certamente não resistiria. Passei na M.Officer e resolvi comprar uma camisa
para Pirulito. Que ele não leia, mas
também estava com a etiquetinha: “SALE”. Rsrs
Por fim,
engoli um sanduíche, passei no Mundo
Verde para comprar uma lembrancinha para uma colega e mais alguns artefatos e já na saída para o
estacionamento de motos, passei no Hiperideal
para comprar alguns víveres para o lanchinho do trabalho, inclusive, a lata de
leite ninho que Véinha havia me
encomendado. Amarrei os sacos e reuni tudo numa só sacola. No retorno, em plena
avenida Paralela, o espetáculo: a sacola rompeu e tudo foi ao chão, digo, ao
asfalto. Quase chorei. Olhei pelos retrovisores e só vi minhas compras rolando
no meio dos carros. Procurei um lugar seguro pra parar mas não havia. Tive de
fazer o retorno e só então encontrei um local para estacionar. De longe, avistei o saco da
Arezzo com os sapatos. Vai dar pra pagar!
Pensei. Corri pra resgatar o saco. As blusas voavam de um lado para o outro, ao tempo em que caminhões passavam velozmente, nos afastando cada vez mais. A lata de leite,
coitada, não conseguiu se salvar. Bem assim foi o pote de bis, as batatas
Pringles, o extrato de própolis, o gel ice para massagem (ops! que como
diria Veinha, a posteriori: “botou a perder o fim de semana!”), entre outra cositas màs. Injuriada,
ainda tive que ouvir a buzina de uns engraçadinhos procurando gracinhas.
Quando
estava quase alcançando uma das blusas, avistei um busú: "não motô, não... ôh meu pai, agora não!" Implorava. E a essa altura, a
blusa voaaaava pro outro lado da pista. Uma comédia! Comecei a rir sozinha que
nem maluca e pensar “essas coisas só acontecem comigo!”
Peguei o celular e
liguei pro trabalho: “amiga, avise ao chefe que vou me atrasar um pouquinho. Tô
aqui no meio da Paralela correndo atrás do prejuízo”.
E que prejuízo!!
E que prejuízo!!
Pelo menos, consegui resgatar a blusa pra festa de Iemanjá. Tá um pouquinho suja, mas
nada que um Vanish não resolva. Já o presente de Menino Maluquinho... tss, tss.
P.S.: Ironia do destino, sabe o que ganhei de presente de Beyoncé assim que cheguei no trabalho? Uma linda mochila. rsrs
Esse dia foi mesmo babado e irônico. A vida realmente é uma caixinha de cheia de ironias do destino. E como sempre vc não perde a piada!!! kkkkkkkkkkk Te gosto muito Cléo. Bjs Déa Beyoncé
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