sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Ato falho.


Hoje fiz um “corre” ao shopping no horário do almoço. Fui tentar trocar uma sapatilha que havia comprado com defeito nas lojas Renner. Deus que me perdoe, mas é por isso que não gosto de loja de departamento. Mercadorias caras (devido a facilidade de pagamento em “trocentas” parcelas, a perder de vista), filas e mau atendimento. Evidente que, eventualmente, encontramos algo interessante que valha a pena o sacrifício, mas hoje, paguei o preço. Fiquei mais de meia hora na fila para conseguir ser atendida e saí da loja somente com o tíquete de troca, pois não deu tempo de “garimpar” algo que efetivamente (me) servisse. Minto! Na saída, encontrei uma blusa até bonitinha, daí comprei para usar no trabalho.
O shopping está uma armadilha! Quase todas as lojas com descontos de até 70% de desconto e foi nessa que eu me lenhei! Entrei na Nina e logo adquiri 3 blusas com 70% de desconto. Passei na Arrezzo e comprei uma sapatilha pela metade do preço. Confesso que não encontrei mais nada que me agradasse, senão, certamente não resistiria. Passei na M.Officer e resolvi comprar uma camisa para Pirulito. Que ele não leia, mas também estava com a etiquetinha: “SALE”. Rsrs
Por fim, engoli um sanduíche, passei no Mundo Verde para comprar uma lembrancinha para uma colega e mais alguns artefatos e já na saída para o estacionamento de motos, passei no Hiperideal para comprar alguns víveres para o lanchinho do trabalho, inclusive, a lata de leite ninho que Véinha havia me encomendado. Amarrei os sacos e reuni tudo numa só sacola. No retorno, em plena avenida Paralela, o espetáculo: a sacola rompeu e tudo foi ao chão, digo, ao asfalto. Quase chorei. Olhei pelos retrovisores e só vi minhas compras rolando no meio dos carros. Procurei um lugar seguro pra parar mas não havia. Tive de fazer o retorno e só então encontrei um local para estacionar. De longe, avistei o saco da Arezzo com os sapatos. Vai dar pra pagar! Pensei. Corri pra resgatar o saco. As blusas voavam de um lado para o outro, ao tempo em que caminhões passavam velozmente, nos afastando cada vez mais. A lata de leite, coitada, não conseguiu se salvar. Bem assim foi o pote de bis, as batatas Pringles, o extrato de própolis, o gel ice para massagem (ops! que como diria Veinha, a posteriori: “botou a perder o fim de semana!”), entre outra cositas màs. Injuriada, ainda tive que ouvir a buzina de uns engraçadinhos procurando gracinhas.
Quando estava quase alcançando uma das blusas, avistei um busú: "não motô, não... ôh meu pai, agora não!" Implorava. E a essa altura, a blusa voaaaava pro outro lado da pista. Uma comédia! Comecei a rir sozinha que nem maluca e pensar “essas coisas só acontecem comigo!” 
Peguei o celular e liguei pro trabalho: “amiga, avise ao chefe que vou me atrasar um pouquinho. Tô aqui no meio da Paralela correndo atrás do prejuízo”

E que prejuízo!!

Pelo menos, consegui resgatar a blusa pra festa de Iemanjá. Tá um pouquinho suja, mas nada que um Vanish não resolva. Já o presente de Menino Maluquinho... tss, tss.

P.S.: Ironia do destino, sabe o que ganhei de presente de Beyoncé assim que cheguei no trabalho? Uma linda mochila. rsrs

Um comentário:

  1. Esse dia foi mesmo babado e irônico. A vida realmente é uma caixinha de cheia de ironias do destino. E como sempre vc não perde a piada!!! kkkkkkkkkkk Te gosto muito Cléo. Bjs Déa Beyoncé

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