Este fim de ano, para mim, parece que será diferente. Amigo meu comentou que houve um ano em que ele passou a “virada”, acompanhado de uma garrafa de vodka. Logo eu disse: “Muito boa ideia!” Faria apenas a troca da vodka pelo whisky.
E não é que antevejo um final de ano assim? Totalmente diferente do ano passado, onde várias coisas ruins aconteceram, mas também outra série de coisas boas. Meu Natal mesmo foi magnífico! Sem comentários! Foi realmente um dia inesquecível, tanto que duvido muito que o deste ano consiga superá-lo. Contudo, acostumei a deixar de ter. Saibam que deixar de ter é muito diferente de perder, pois não podemos perder o que nunca foi nosso de verdade.
Basta só lembrar quanta coisa eu fiz (na certeza que fazia a coisa certa) e só me dei mal. Quanto pensei estar ajudando (e ajudei), sem me dar conta que era eu, quem mais precisava de ajuda. E só me prejudiquei... e ainda pago o preço.
Basta lembrar quanta decepção sofri ao longo destes meses que se arrastaram, mas que ironicamente me fizeram crescer e, o quanto eu pude aprender com meus erros. Talvez seja isso exatamente o que a vida quer de mim: fazer com que eu prove que realmente aprendi a lição! E quem sabe assim, como toda lição que se aprende, passar para a próxima.
É pena que em vez de eu provar para a vida, é ela quem me prova a todo momento que não adianta eu fingir que aprendi, se de fato, não aprendi de verdade. No fundo no fundo, estou sofrendo muito em ter que sustentar certas decisões e manter certas posturas, algumas inclusive, que nem tenho certeza de que são tão certas. Não tenho mais certeza de nada. Mas, que de tanto apanhar numa face e de tanto dar o outra pra bater...
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