quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Pensamentos contemporâneos arcaicos.

Minha irmã me contava (chocada) que vinha no trânsito na companhia de meu pai.
Aturdido e com um ar de decepção, o coroa a aconselhava, ao tempo em que discorria sobre vários assuntos, dentre os quais, alguns pensamentos “contemporâneos arcaicos”:
- Sabe filha, é lamentável, mas pelo que estou podendo perceber, daqui a bem pouco tempo as pessoas não irão mais se casar. Elas terão uma agenda com vários contatos de pessoas “amigas”, a qual irão recorrer nos finais de semana, buscando algo assim “diferente” sem maior envolvimento... (Oi?)

Tss, tss... Pobre papai. Por onde será que ele andou nos últimos tempos??? Qual planeta será que ele habita?

terça-feira, 29 de novembro de 2011

VOLTEEEEEEEEEEI!

Quase uma semana surtada, louca, insana, descompensada, totalmente descontrol sem internet (por problema no meu modem, que resultou numa troca #$# super chata), voltei!!! Porque meu nome é Cleane Miranda, né bagunça não!!!

P.S.: Só consegui instalar essa bagaça agora, portanto, não vou me prolongar, pois hoje andei mais do que notícia ruim e estou só a capa do Batman. Vou alí pros braços de Morfeu.
Prometo responder todos os e-mails, publicar os comentários e atualizar meu facebook. Obrigada a todos os que me encontraram e reclamaram pelos dias em que não pude postar.
;)

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Enquanto isso, facebookeando...

Encontrei outra pérola:

Homenagem a minha amiga She-ra, que comunga comigo essa dor...kkkkk

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Porque é (foi) feliz quem não sabe escrever.

Quem não sabe escrever é quem teve infância. É quem brincou de esconde-esconde, de salada mista, de amarelinha, de pião, de gude, de peteca, de pega-varetas, de boca de forno... e não, quem ficou da janela, olhando escondido as crianças brincarem. Muito menos, quem tinha hora pra tudo e viveu controlado a todo momento.
Quem não sabe escrever assistiu ao “Domingo no Parque”, não perdeu um capítulo de “Chispitas” e não deixou de assistir nenhuma apresentação (tarde da noite) dos Menudos, porque tinha aula de português no dia seguinte.
Quem não sabe escrever teve uma infância sem muitas responsabilidades. Sem aulas de piano, de ginástica olímpica, de inglês e de caligrafia. Também não aprendeu a cozer, nem cozinhar, nem arear panelas, nem como lustrar os móveis ou pregar um botão, tampouco como engomar um colarinho. Não aprendeu a arrumar gavetas e um guarda-roupa, e a organizar os brinquedos depois da brincadeira. Nunca soube como elencar os gibis por ordem de edição e nem como forrar os livros do colégio com plástico transparente. Nunca se preocupou em devolver os lápis de cores que tomava emprestado do colega, nem o apontador ou a borracha. Nunca teve a mochila verificada pelos pais quando chegava da escola, nunca ficou de castigo estudando a tabuada e sem assistir ao programa da Tia Arilma, nem teve sua bola de vôlei e micro system escondidos quando tirou uma nota abaixo da média. 
Também não teve problemas familiares... nunca ficou triste com o pai, nem com a mãe, a ponto de ficar horas e horas a fio trancado no quarto escrevendo em seu diário. Qual a criança solitária que não teve um diário, daquele inclusive, com cadeadinho? Era lá que seriam registrados as mais adversas situações do cotidiano... aquela bronca injusta da professora, aquela ameaça do playboyzinho da escola, o romance guardado em segredo... tudo registrado a lápis ou caneta.

Tudo na vida tem um preço e definitivamente, não se pode ter tudo. Mas há coisas que não tem preço ($)! Quem teve infância, perdeu grandes chances na vida (ou vice e versa?). Mas foi (irresponsavelmente) feliz um dia, ao menos um dia.

Nota da autora: Intencional a contradição. Vale refletir.

Acabou o milho, acabou a pipoca...

Na realidade acabou a sopa instantânea, a coca-cola e o nescafé matinal.
Fui até ao supermercado no horário do almoço mas já no caixa, descobri que meu cartão de débito estava com problema no chip. Com isso não consegui sacar dinheiro e as compras foram pro beleléu.

Ainda bem que estava com uma merrequinha na carteira e deu pra pagar o almoço. Quanto às compras, deixei para amanhã, caso esteja disposta. 

Antevejo uma noite de "sanduiche e nescau." Humpf...

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Constatações estranhas - II.

Amiga minha: - Mas Cleo, você não tem cachorro!
Euzinha: - Pois é. Pra você ver que o caso é pior do que se pensa...

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Down.

Essa sensação de coração estreito que me assola sempre nos finais de semana é terrível!
Ainda que eu tente fazer de conta que o copo está meio cheio...

Abestada.

Pior do que ter assistido o filme da "Sessão da Tarde" pela milésima vez, foi ter chorado ao final do filme pela milésima vez. Humpf...
Sou uma mocinha emotiva. Fazer o quê?

Ó vida, ó azar...

Estou de molho em casa. Até tentei ir pro trabalho hoje (e fui) mas ninguém merecia olhar para minha cara de vela apagada... então, minha chefe abençoada me liberou. 

Agora estamos aqui... eu e Pablito (meu notebook), ambos largados no sofá procurando o que fazer. Pior: o filme da "Sessão da Tarde" eu já assisti umas trocentas vezes! 

Pior ainda é saber que É HOJE o show de Roberto Carlos e, é claro, eu não vou! Humpf...

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Meu reino...

...por um filé ao molho madeira com fritas do "Ao léo".

Gripe que segue.

Estou gripadíssima desde terça-feira. Na verdade, comecei a espirrar na segunda mas foi ontem que ela resolveu se instalar no meu corpinho com toda sua grandeza e exuberância. Não aguentei ir pro trabalho. Minha cabeça pesa toneladas.
Agora estou aqui, sozinha em casa, largada no sofá sem coragem pra fazer nada e sem nada substancial pra comer. Meu corpo dói, minha garganta dói, meu ouvido  dói e meu nariz está entupido. 

Podem avaliar como está meu humor, não é? 
:(

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Desapego.

Hoje aconteceu uma coisa lastimável: eu perdi meu pen drive! Na realidade não o perdi, eu o quebrei sem querer. Nem conto como consegui essa façanha... humpf...

Agora estou aqui, jiboiando no sofá e praticando o desapego.

P.S.: Pois é, eu não havia feito backup. Assim que passar o luto, vou garimpar meus arquivos para ver o que sobrou.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Hoje é um bom feriado para resmungar.

Acordei gripadíssima, com voz de taquara rachada, dores pelo corpo e a garganta ardendo. Estou espirrando desde ontem quando cheguei do cinema e ainda estou com uma leve dor de ouvido. Será que posso resmungar?

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Enquanto isso, a caminho do cinema...

... eu e Diana estávamos sentadas  num daqueles assentos reservados para gestantes, idosos, deficientes físicos e obesos. Tudo bem, sabíamos ler, mas já íamos saltar dois pontos depois. Atrás de nós, duas moças conversavam numa altura que não deu para deixar de ouvir:
- ... pois é, amiga. Quero mais ele não.
- Mas por que? Você estava tão empolgada...
- Estava, até conversar com ele no msn. Disse a ele que estava indo dormir na sua casa e ele escreveu "na onde é que ela mora?". Na onde? Poxa, amiga... "na onde" enfraqueceu a amizade...
- É verdade amiga. Homem que escreve "na onde" não merece te comer... (Oi?)

Desce o pano rápido.

Nota da autora: Essa aí é que é amizade forte! kkkkkkk

O palhaço.

Dos últimos "palhaços" que conheci, este foi o único que me agradou...
Nota da autora: Adorei a cena do Moacyr Franco no papel de delegado. Sorri baldes!

Só pra sair da rotina...

...fiquei em casa de novo. Humpf...

Grossa, eu? (Parte II)

Sexta me aventurei em mais um show na noite soteropolitana. Fui curtir um estilo musical um tanto quanto “popular” num lugar digamos meio light. E lá estava eu fazendo algo que eu adoro: patrulhamento estético e comportamental. Foi daí que surgiu a ideia do post “Grossa, eu?”, porque não é primeira nem segunda vez que sou taxada de grosseira e de desatenciosa. Acho que alguns homens pensam que são deuses, outros tem certeza.
Há cerca de um mês um belo ficou me cercando até (sabe Deus como) descobrir meu telefone. Tal como antibióticos, ligava quatro vezes ao dia sempre nos mesmos horários. Na mesma época, conheci outro mancebo trololó num evento. A diferença entre os dois é que enquanto um adorava um celular o outro era adepto dos torpedos. Era uma perturbação. Tinha horas que me confundiam. Resolviam ligar de número restrito e eu ficava lá, inerte, sem saber se atendia ou não. Quando eu estava ocupada ficava irritada e, tentando ser educada dizia: “olha, daqui a pouquinho falo com você,” o que não acontecia. Jacaré ligava? Nem eu. Daí pegaram ar. Foi quando recebi de um a alcunha de “ingrata” e do outro de “desatenciosa”. Pois é, senhoras e senhores, ouvi um sonoro “você é ingrata comigo” ao telefone.  Até hoje não entendi a aplicação do adjetivo na frase. Só sei que o outro disse algo mais ou menos assim... “você é muito orgulhosa. Nunca me deu um telefonema pra saber se eu estou vivo nem morto!” (Oi?)


Sexta conheci outra figura. Até então alguém disfarçado de pessoa normal. Um Neymar como disse Beyoncé. O castiço era o estereótipo de jogador de futebol: moreno, bem afeiçoado, “sarado” e muito simpático. Dancei mooooooito e bebi muita Schincariol, mas prometo que nunca mais cometo esse ato de autoflagelação, pois passei o sábado com uma dor de cabeça do índio. Ainda na festa, houve uma hora que precisei dar uma descansada no sofá do espaço vip (porque não sou fraca, nem nada) e quase dei uma cochilada, não fosse por uma patricinha que vomitou nos próprios pés, no sofá, no chão e por lá permaneceu sem que ninguém aparecesse para socorrê-la. Além das patricinhas, haviam vários mauricinhos encubados na arte de “arrochar”. Havia também casais de dançarinos demonstrando seus dotes artísticos ao som do forró do Estakazero. E por falar em dotes artísticos, lembram de Neymar?  Não tardou para o belo mostrar suas artimanhas no mundo trololó circense. Eis que menino jogador se interessou. Que coisa não? Não fosse pelos 23 aninhos do garoto.
- Como assim, Bial?! Com tanta menininha na festa?
- Ora, Eduardo e Mônica, por que não?
- Porque leite ninho está pela hora da morte, fofo!
***
Grossa, eu??????

sábado, 12 de novembro de 2011

Identidade.

Resolvi dar um nome a meu notebook. De hoje em diante ele passará a se chamar Pablito. Uma singela homenagem a "Pablo, a voz romântica" - um ícone do cancioneiro brega popular baiano. Ontem ele me promoveu uma noite muitíssimo divertida (depois relatório pormenorizado) por isso resolvi homenageá-lo. 

Ando muito sozinha, sabe?! Pelo menos tenho com quem dividir meus pensamentos. Pablito me entende, não me critica e está sempre ao meu lado nos momentos em que mais preciso. Mesmo quando a conexão está lenta e a internet cai, ele está aqui, firme e sempre disposto! Ainda que sua bateria que não esteja lá 100%, basta eu plugar ele na tomada e pronto! A diversão está garantida.

Êeeeee paixão!!!

Grossa, eu? (Parte I)

Ultimamente quase todos os meus chutes, em todas as áreas da minha vida, estão batendo na trave. Nos últimos meses inclusive, eu diria. Estou numa decepção tamanha que fica quase impossível fingir normalidade. E dá muito trabalho fingir normalidade. Tem horas em que cansa fazer aquela “cara de paisagem”, ou fingir que você não percebeu aquela indelicadeza, ou até mesmo fingir que aquela ação não te causou estranheza. Às vezes fica difícil disfarçar. Outras vezes, não estou com paciência em disfarçar. E é quando a gente acaba surpreendendo as pessoas: “mas você fez isso?” “não acredito que ‘é você’ que dizendo isso!” 
Como costumo dizer, as pessoas preferem uma mentira sincera. Não estão acostumadas com a verdade. E muitas vezes, fogem de pessoas verdadeiras com medo de ouvirem em algum momento algo que não querem, temem em serem descobertas. Não conseguem conviver com elas mesmas e fogem de pessoas que podem revela-las como elas realmente são. Como diria Cassia Eller: “o mundo está ao contrário e ninguém reparou...”

A gente até tenta, se arrisca, mas o mundo está aí pra qualquer um ver. As pessoas estão aí, para quem quiser comprovar. E tudo está muito estranho. E você se pergunta até quando, até quando... até quando?

E você muitas vezes precisa disfarçar, se adequar... pra não passar uma vergonha maior, pra não se frustrar ainda mais... você tem vergonha pelas pessoas, pelos pensamentos e comentários fúteis, desnecessários, pelos comportamentos. Você observa os jovens e os mais velhos, e os balzaquianos e imagina que não terá surpresas... mas daí você têm! E você vai seguindo... tentando encontrar um caminho, uma saída para aplacar essa agonia, pra não ter de usar desse personagem que muitas vezes você precisa assumir como defesa, mas uma hora você se cansa. Você se vicia em ser você mesmo, de um jeito ruim. É como se vestisse uma roupa velha que tomou a forma do seu corpo. Ela não é você, mas acaba sendo. E quando você tenta substituí-la por outra, não encontra uma que te sirva. E vai ficando, em parte por comodismo, em parte porque duvide que outra roupa lhe cairá tão bem quanto aquela. Você se cansou em fazer ajustes. E vai ficando... e você tenta mudar outras coisas. Muda a cor dos cabelos, muda o corte, muda os móveis de lugar, muda a roupa de cama... mas algo não se encaixa. Você sorri e finge que entende os outros, e finge que os outros te entendem... e fica nessa. Nessa de dizer que cada um que faça o que quiser de sua vida, mas que você não é assim! Você diz isso a todo momento: não, eu não sou assim!  Fala para você, comenta com os outros, fala para o outro. Mas você não sabe mais quem você é. Praticamente perdeu a identidade, pois te transformaram em outra pessoa. E mais uma vez você disfarça, você encena... e coisa e tal, e tal e coisa... e esfriou hoje, né? e o trânsito caótico, e o noticiário, e o bahêa e o feriadão...

Mas algo não se encaixa. Não faz muito sentido. Nada é o que (nem do jeito que) você procura.
***
E para aqueles que me conhecem, os que não me conhecem, que pensam que me conhecem e aos que nunca irão (ter o prazer em) me conhecer, eu deixo essa canção do Legião Urbana (1º de julho):

Eu vejo que aprendi
O quanto te ensinei
E é nos teus braços que ele vai saber
Não há por que voltar
Não penso em te seguir
Não quero mais a tua insensatez
O que fazes sem pensar, aprendeste do olhar
E das palavras que guardei pra ti
Não penso em me vingar
Não sou assim
A tua insegurança era por mim
Não basta o compromisso,
Vale mais o coração
Já que não me entendes, não me julgues
Não me tentes
O que sabes fazer agora
Veio tudo de nossas horas
Eu não minto, eu não sou assim
Ninguém sabia e ninguém viu
Que eu estava a teu lado então
Sou fera, sou bicho, sou anjo e sou mulher
Sou minha mãe e minha filha,
Minha irmã, minha menina
Mas sou minha, só minha e não de quem quiser
Sou deus, tua deusa, meu amor
Alguma coisa aconteceu
Do ventre nasce um novo coração
Não penso em me vingar (nã nã nã não)
Não sou assim
A tua insegurança era por mim
Não basta o compromisso
Vale mais o coração
Ninguém sabia e ninguém viu
Que eu estava ao teu lado então
Sou fera, sou bicho, sou anjo e sou mulher
Sou minha mãe, minha filha,
Minha irmã, minha menina
Mas sou minha, só minha e não de quem quiser
Sou deus, tua deusa, meu amor
Baby, baby, baby, baby
O que fazes por sonhar
É o mundo que virá, pra ti... para mim...
Vamos descobrir o mundo juntos, baby
Quero aprender com o teu pequeno grande coração
Meu amor, meu amor...
Baby...
 

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Êee... paixão!!!

É hoje, "vu"! Bahia Café tremei, porque a Locomotiva Social está tinindo... e nos trilhos!!!
Vamos arrochar! rs

Porque como eu digo, a vida é agora!
;)

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O que me fez rir, foi o pregão "desértico"...

Hoje foi um dia árduo. Não me refiro aqueles dias complicados, problemáticos, mas um desses dias com coisas (digamos) difíceis de digerir. Sabe quando nos sentimos uns perfeitos idiotas? Pois é. Eu tive tudo pra me sentir assim hoje mas estava com Jesus no coração.

Sabe uma coisa que eu não suporto? Gente que se acha melhor do que os outros. Babaquice. Ninguém nesse mundo é uma ilha e tampouco vive sem precisar de ninguém. O que seria de mim sem minha cabeleireira, sem meu dentista, sem o padeiro, sem o gari, sem Kiu minha faxineira? Hein? Não posso nem pensar nisso. Pois é, mas há gente que não pensa assim.  É como eu digo: Uns se acham deuses, outros tem certeza!

Mas como eu ia dizendo, hoje eu tinha tudo pra sair derrubando os velhinhos da passarela do Iguatemi, ou beliscando criancinhas no ônibus, podia ainda jogar água fervendo nos cachorros de minha vizinha, mas não... estou aqui, teclando calmamente, sorvendo um suco de graviola... ai, ai, ai. A vida é bela.

***
Enquanto isso, telefones tocavam, documentos chegavam... a turma não parou um só instante. Mas a pérola do dia foi o telefonema atendido por minha colega "veinha":
- Boa tarde. Aqui quem fala é o fulano, pregoeiro de tal unidade assim, assim... olha, o que acontece é o seguinte: é que meu pregão foi "desértico"...e eu precisava da ajuda de vocês (Oi?)

É sério isso, She-ra?

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

E não é que rendeu?

Nossa gente, a "lenda"sobre a desenho Caverna do Dragão e seus personagens rendeu assunto. Foi tema de discussão hoje à tarde no trabalho e motivo para muita gente correr para o Google (segundo me disseram). 
Uma colega minha confessou que estava frustrada, outra lembrou das histórias que ouvia quando criança: que "havia uma faca na barriga do Fofão", dos "discos de vinil da Xuxa que, se tocados de trás para frente, entoavam músicas macrabras", fora o bendito "parabéns à você" (que já rendeu um post aqui, inclusive). Uma amiga ainda recordou a lenda sobre a suposta morte de Paul McCartney... teria ele morrido num acidente de carro e fora substituido por um sósia. Ela comentou que há boatos que as músicas e capas dos discos, inclusive, dão alguns indícios de que Paul realmente morreu. (Oi?) Olha, muita loucura viu?! rs

De fato, meus diletos leitores, eu não pesquisei nada sobre o assunto. Apenas fiz uma abordagem sobre conjecturas e divagações entre eu e minha maninha e narrei aqui (falta do que fazer no domingo...rs).

Confesso que somos meio trololó, mas pelo visto, isso pega! kkkk

sábado, 5 de novembro de 2011

E que fim levou Mestre dos Magos?

Vira e mexe alguém me pergunta por Mestre dos Magos. O que vocês acham? Eu respondo evasiva... jogou o pó e sumiu, ué. Não assistiu Caverna do Dragão? Humpf...
Dia desses estava eu no trabalho e minha irmã manda um sms: "Ane, estava agorinha assistindo Caverna do Dragão e os meninos guerreiros perguntaram pelo Mestre dos Magos. Me acabei de rir...bjs."
Ok, cara pálida. Vá rindo aí da miséria dos outros... e sei que nisso fiquei triste.
À noite ela comentou: "Irmã, foi mal pela mensagem. Tá sentindo falta dele, né?" Meneei a cabeça que sim. Mas, é isso mesmo. Assim como no desenho, ninguém sabe ao certo o final dessa história. Será sempre um mistério, afinal, quem é mesmo o Mestre dos Magos?
Engraçado que a “ideota” da minha maninha, diz que não sabe por que eu escolhi esse pseudônimo, já que eu gosto tanto dele, afinal o Mestre dos Magos na verdade é o cara mau da história. Como assim, Bial? Ora, não sabe como termina a história? Ela questiona. Meneei a cabeça que não e segue o relato (segundo Diana): 
"A história é a seguinte...
Trata-se de um desenho espírita. Os meninos estão em uma montanha russa num parque de diversões e sofrem um acidente. Neste acidente eles morrem e como são meninos maus, vão pra o inferno, onde ficam vagando tentando voltar para o seu mundo. Pause - 'Deveriam ser miséria de gente essa gurizada, pra morrerem desse jeito', comenta Diana - Play - Na Caverna do Dragão eles recebem armas com poderem mágicos, que são uma espécie de “segunda chance” para voltarem pro seu mundo, mas o Mestre dos Magos, que segundo Diana é o cara mau, faz de tudo pra eles ficarem presos naquela dimensão. E o Vingador? Ahh, na verdade o Vingador não era (tipo assim) o “miseravão”. Na realidade ele era apenas egoísta. Pra ele só importava recuperar as armas dos meninos guerreiros, com o objetivo de aumentar sua força, uma espécie de conta bancária nos dias de hoje. Mau mesmo era o Mestre dos Magos que queria manter os meninos no inferno a qualquer custo. Ele deu até a “Uni” (um unicórnio burro da porra) de presente aos meninos guerreiros, sabendo que Éric (um dos meninos) ficaria amigo de Uni e faria de tudo para não deixa-la sozinha naquele mundo de trevas. Ocorre que toda vez que eles conseguiam achar o portal de volta ao seu mundo o unicórnio caia, tinha dor de barriga, ficava preso em algum lugar (ai, que raiva que eu tinha da Uni) impedindo a molecada de voltar. E aquele dragão imenso cheio de cabeças que o Vingador morria de medo? Nada mais era que um anjo, tentando resgatar os meninos. Concluiu Diana".

Quer dizer que o Mestre dos Magos é um cara DO MAL? I don't believe! Estou estupefata. Ele sempre foi para mim uma referência... um arquétipo de bondade e sabedoria, um ser do bem. Vá lá que ele sumia na hora que os meninos mais precisavam, mas quando tudo parecia perdido, ele sempre aparecia e dizia coisas confortantes. Tudo bem, que ele era meio enigmático, que não se sabia bem ao certo o que ele pensava, nem se o que ele dizia fazia sentido, mas era o jeito dele. Estou chocada! 

"Tem algumas pessoas que dizem até que o Vingador e o Mestre dos Magos eram a mesma pessoa, ou seja, o diabo, que se transformava em dois pra não deixar os meninos voltarem pro mundo deles. Completou Diana".

Ok. Chega por hoje! Seja como for, o final dessa história nunca foi ao ar. Andei sondando com os próprios colegas da minha idade e comenta-se que nunca foi gravada. É uma espécie de Lenda Urbana. Um desenho elaborado por mentes macabras, que pode vir em outra temporada tipo LOST.

Não sei. Só sei que assim como o desenho, minha história também não teve um THE END. E talvez nunca terá um final (esperado), tal como o Caverna do Dragão.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Enquanto isso, em um ponto de ônibus da cidade...

...minha amiga She-ra espera ansiosa pelo buzú pra retornar ao trabalho.
Pano de fundo: She-ra aproveita horário do almoço pra resolver umas coisas na rua e encontra-se em um ponto de ônibus meio que desconhecido pros seus padrões.

She-ra: - Senhora, boa tarde. A senhora sabe me dizer se aqui passa CAB?
Senhora: - Não sei. Mas passa TROPIC. (Oi?)

Responde a criatura toda pimpona. Sem comentários.

...vou de (moto) táxi, cê sabe...

Senhoras e senhores:
Que rufem os tambores, que vai começar mais um espetáculo da minha nobre vida...

Acordei atrasadíssima hoje. Tomei um banho rápido e pelo adiantar da hora, pensei que meu mototaxi já havia passado para me buscar e dado de cara com as janelas fechadas.
Sorte! Como sempre, ele estava atrasado. 
Sorte 2! Não estava chovendo. Peguei Gato Guerreiro (meu guarda-chuva), catei meus pequetrecos e desci esbaforida. Mal deu tempo de me lembrar que estava sorumbática e numa tristeza medonha pela iminência do final de semana. Já no caminho (ainda refletindo sobre o final de semana) perguntei se ele sabia aonde era a AABB. 
Ele disse: Não fica na Barra?
Eu disse que não e expliquei mais ou menos onde era. 
Ele disse: Ahhhhh, sei sim! 
Claro que muito provavelmente ele não sabia "porra de nada", mas não quis passar como otário. Ok. Daí ele me perguntou o por quê da pergunta? Respondi que estava com dois convites pra festa do servidor e que não sabia se iria. Assim, caso eu não fosse, eu poderia dar os ingressos para ele ir. 
"Vai ser Carlinhos Brown", comentei... "ano passado foi Jau... disseram que foi muito bom, mas eu acabei não indo..., tive um contratempo na última hora", conclui.
Ele perguntou: E por que você não vai? 
Respondi que havia combinado de ir com uma amiga, que ela viria me buscar, mas que ontem à noite ela me disse que não tinha certeza se iria. Além disso, que eu tinha um aniversário para ir e estava em dúvida. Mas que eu iria confirmar e que ligaria caso eu não fosse, para ele apanhar os ingressos.
Durante o restante do percurso, silêncio total. Chegando na porta do meu trabalho, quase atrasada, desci da moto ligeiro e entreguei o capacete. Dei às costas e já estava saindo, quando ele perguntou: E ai? Vai fazer como? Você vai ligar?
Respondi: Vou confirmar com ela e se eu não for, eu te ligo!
Eis que ele me saiu com essa pérola: VAMOS NÓS DOIS?! (Oi?) (Oi?)

Desce o pano, rápido!
Claro que dei uma risadinha sem graça e saí estupefata. Aí, o que é tentar dar uma de boazinha...

Nota da autora: Pior foi a gozação no trabalho quando contei pra galera. Jondinho, meu colega brincante perguntou: Sim Cleo, mas e daí? Você vai ou não vai de mototaxi? (Oi?)
Eu, pra não perder a piada completei: É, Jondinho... bem que se Valéria Vasquez (a bonita) tivesse aqui ela diria - "melhor você ir, estranha, porque tu não tá podendo escolher...ai como eu tô bandida!" kkkkkk
Gargalhada geral!!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Ôh vidinha "Sufrida"...

...amanhã é feriado novamente. Ops! E eu de folga! (espera um pouco que eu vou aqui jogar a cabeça para trás e já volto!)

Desculpaê, viu?!