...mas a vida é agora!
Gosto tanto dessa frase, mas havia a esquecido num canto qualquer. Tenho andado macambúzia, sorumbática, mas continuo aliada de mim mesma. Sei que isso deve ser fragilidade de um coraçãozinho amargurado pela saudade, mas, é isso mesmo... a gente nunca pode ter tudo. Na realidade, às vezes nem sei mesmo do que sinto falta. Esta semana (lendo meu blog) minha amiga Darling me perguntou:
- Cleo, de quem está com saudade?
Hesitei um pouco e respondi. Mas vejo que a resposta não foi satisfatória... não para mim, pois hoje, avaliando com mais lucidez, vejo claramente que a resposta não estava completa e do que realmente tenho saudade: tenho saudade de mim, quando estou (ou estava?) com você! Mas não costumo terceirizar minha felicidade (acho até que já mencionei isso aqui), então, vida que segue, vou "sobrevivendo". Tenho uma teoria especial sobre "viver" e "sobreviver", mas também, não tem nada de surpreendente nem de extraordinário nisso tudo.
Ainda tenho tanta coisa pra fazer... promessas que me fiz e ainda não cumpri... coisas que parecem esperar o tempo exato para acontecer... mas sou uma mulher paciente. Além do mais acredito em Deus, acredito no poder do Universo, na justiça, acredito nas pessoas de bem, acredito no meu potencial, no meu caráter, no tamanho do meu amor e sei que sou muito maior do que todas essas dificuldades e provações passageiras.
Acredito veemente que Deus tem um plano para cada um de nós e que nada acontece por acaso, tudo é válido, nem que seja para sabermos discernir entre o que nos faz bem e o que nos causa dor.
Ah, e também que toda forma de amar vale à pena. Por isso, sou só amor.
Ah, e também que toda forma de amar vale à pena. Por isso, sou só amor.
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