sexta-feira, 29 de julho de 2011

Mano.

O amor. O amor é uma coisa mesmo. Faz a gente se sentir idiota às vezes. Sabota nossos planos e reduz as nossas (falsas) convicções, destruindo nosso orgulho. Também cessa nossas lágrimas ou nos ajuda a derramá-las, nos dias em que nosso coração inspira tempestade. Mas ainda assim é sublime, mágico. Só ele supera distâncias, diferenças, ofensas. Somente o amor é capaz de perdoar coisas quase que imperdoáveis.

Basta lembrar quantas vezes dissemos: “Esta é a última vez!”
Que nada... muitas vezes haverão, ainda que não daquela maneira, naquela proporção, mas muitas outras coisas dolorosas acontecerão e nosso coração estará lá, pronto para perdoar e amar ainda mais.

O reconhecemos naquele árduo momento, em que o outro faz tudo errado, mas ainda assim, você percebe que não pode viver sem ele. Faz ainda, termos a esperança vã que o outro venha a pensar melhor, evoluir ou recuar, se necessário. Também o reconhecemos na iminência da perda ou (ainda) na dor da saudade.

Só o amor nos possibilita chegar a lugares aonde jamais chegaríamos sozinhos.

É, meu amado irmão. Não tem jeito! Por mais que eu diga o contrário, estarei sempre aqui!

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