domingo, 30 de janeiro de 2011

OTHON TREMEI!!!

A rua me chama...

Que tal um camarote Open Bar no Othon, com show de Jau & Aviões???

Tá bom pra você? Tá bom, tá bom, tá bom...

Sabedoria popular.

Voltando da casa de minha tia parei no posto. Estou ficando trololó e tenho abastecido em frações. Pena de gastar. A gasolina tá pela hora da morte!
Bom, o fato é que o frentista (acho que deve ser treinamento padrão) veio de lá todo serelepe, com aquela perguntinha básica:
- Vai encher o tanque, senhora?
- Dez reais. Por favor.
- Desculpe senhora, não entendi? (será que ele achou pouco dinheiro, tava procurando graça ou queria que eu desenhasse?)
Entreguei a cédula pra ele e ele compreendeu.
- Olho na bomba, por favor. E sussurrou com o colega, num tom que de dentro de Morango pude escutar:
- Mulher de vermelho, de unha vermelha e de carro vermelho? Tenho é MEDO!!!
Vaticinou sabiamente o frentista.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Eu só quero é se feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci...

Acordei dez da manhã, sem despertador. Dormitei pela cama até as duas e meia da tarde, quando comecei a suar. Era um suor diferente, percebi que algo estava errado. Devia ser fome...
Peguei o celular e liguei para Mestre dos Magos. Ele se assustou com minha voz. Claro, ele não iria imaginar nunquinha que eu acabara de acordar. Sofro mutação quando acordo, sabe como é que é. Indignação do outro lado da linha:
 - Eu aqui, trabalhando, louco pra estar de folga e você em casa, com um sol desse? E as meninas? Por que não está com as meninas? Está um dia lindo! Põe um tênis e vai ao menos, dar uma caminhada na orla! E come alguma coisa! (ti fofhura, ti bunitinho!)
Não é que ele tinha razão? Levantei, tomei um belo banho, me perfumei e fui dar uma volta. O dia realmente estava lindo. Não havia uma nuvenzinha sequer. Dei um rolé até Jardim de Alá. Pensei em ir até a Barra, mas deu preguiça. Itapuã também estava fora de meus domínios. Fui pra casa de minha tia. Chegando lá, uma “rabada com pirão” e um “sorvetinho de coco” caseiro no refrigerador. Ai, ai. A vida é bela. Segunda eu malho...
Passei a tarde rindo com as resenhas da formatura de meu primo Nuno. Foi ontem e eu não fui devido o meu mau humor. Eu fui quem perdi. Banda Chica Fé + comida + bebida (a rodo). As fotos estavam lindas. Ai, raiva! Final da tarde me liga Rainha dos Amplexos. Tenho novidades, mas só contarei amanhã, pra não “gorar”.
Há pouco, recebi uma excelente notícia: Vírgula (minha primogênita) ganhou meia bolsa na UNIME (ainda não sei se PROUNI, ou Enem, pois ela está no interior e não conversamos direito), mas sei que ela está muito feliz, pois passou em Engenharia Elétrica, uma das suas primeiras opções. Tenho certeza que boas surpresas alegres ela continuará me proporcionando, pois tem apenas 17 anos.

"Parabéns filha! Que Deus te abençoe, ilumine os seus passos e te dê saúde, perseverança, sapiência e motivação para você trilhar por este novo caminho. Tu és grande motivo de orgulho e um verdadeiro exemplo a ser seguido!
Te amo muito!!!"

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Help!!!

Andei pensando na minha tristeza súbita e conclui que preciso ter mais tempo pra mim. Vivo num estado de mau humor, tristeza e cansaço quase constante. Tenho dormido pouco e diariamente chego ao trabalho derrotada. A primeira pergunta do dia é: “Que cara é essa, Cleo?” Já virou chavão. Ando preocupada com isso.
É fato que sempre sofri de insônia e não adianta chá de camomila, suco de maracujá, nem deitar mais cedo, comigo simplesmente não funciona; vou dormir todos os dias sempre depois da meia-noite.
Acordo às sete da madrugada e ainda sou feliz por morar perto do trabalho e ter carro. Aliás, tenho carro de ousada, não ganho para mantê-lo. Outra tarefa. Mas, se não fosse “Morango”, como seria viver? Aliás, o pobrezinho voltou a sofrer com as chuvas de verão (outro problema a gerenciar). Está precisando de uns reparos e falta tempo e dinheiro. Mas ele é de fé! É o Severino da família.
Ultimamente, só funciono depois das dez da manhã. Até lá, estou introspectiva, exausta e burra. Até a hora do almoço sou um repolho. No trabalho, tenho produzido muita coisa, mas a minha vida está de ponta-cabeça: não consigo ir pra academia, estudar, ler, blogar. Outro dia cortaram minha água, porque esqueci uma conta sem pagar. Minha casa também está precisando de pequenos reparos. Preciso fazer compras e hoje foi uma luta ir até o posto de gasolina abastecer Morango que já estava na reserva. Ando me arrastando! Preciso marcar médicos e fazer exames, mas quem disse que tenho tempo pra isso. Nem precisa falar em decisões mais importantes, tudo tornou-se “trabalhoso demais, complicado demais.”
Minha vida social frenética, nem precisa mencionar. Hoje declinei educadamente ao convite de Rainha dos Amplexos para “molhar as palavras”. O mesmo aconteceu com o convite de She-ra para ir ao Groove. Também não sobra dinheiro pra fazer as coisas que gosto, e daí não tenho disposição para aproveitar o que posso. Minha maior alegria é quando chega o sábado, mas daí tem a casa pra faxinar, as roupas sujas da semana para lavar, o mercado pra fazer, Morango pra lavar, as meninas pra buscar, unha, cabelo, depilação (aff)...quando não é a zorra do celular que toca pela manhã (e que minha consciência não permite desligar) anunciando um novo incêndio para apagar. Nem o clube, que tanto curto, tem rolado mais aos domingos. Domingo, sou um vegetal. Só penso em dormir e não quero ver ninguém. No máximo um filme e é só. Minha irmã saiu hoje do hospital e não fui visitá-la um diazinho sequer. Também estou em dívida com Dani e com Jhones. Ando só a capa do Batman. Só o bigode do gato Felix...
Não consigo gerir meu tempo, minhas contas e minha vida. É triste a cena.

Puts!

Passa de meia-noite e tenho que acordar às sete da madrugada! Dá vontade de chorar, mas não vou pensar nisso agora. Uma coisa de cada vez...

P.S.: Considerem o post anterior, como se eu não tivesse atrasada dois minutos.

Não se engane...

Apesar de todo o tédio que assola minha pessoa, ainda insisto na luta. É que a vida segue e ela não pára pra você se ajeitar.
Hoje à tarde me aprumei e comecei a mudar minha sorte. Marquei minhas ultrassonografias, cultivei pensamentos otimistas e, por conseguinte o universo conspirou a meu favor. Fiz as pazes com a folhinha e ainda recebi um mimo: Mestre dos Magos trocou gentilmente o garrafão de água mineral. Rá!
Amanhã pretendo resolver uns projetos pessoais e algumas pendências médicas. Morango também requer cuidados. Tentarei revisá-lo sábado pela manhã, após fazer meus exames de laboratório. Já pela tarde; "só Deus sabe e a pomba do Divino"...
Portanto, tô na ativa! No dia que eu parar, pode preparar a indumentária, as rosas vermelhas, o violão e um vocalista que cante bem um Pink Floyd pois daí, terei morrido.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Elucubração de amigo meu...


Estávamos agorinha mesmo almoçando quando surgiu comentários sobre o beijo homossexual no BBB. Um colega assistiu tudinho no Pay-per-view. Ele disse que quase não consegue dormir, que sua vontade era entrar pela tela da TV, quando viu aquelas mulheres se beijando. (risos)
Discussão vai, discussão vem sobre o tema, meu colega faz o seguinte comentário:
“Olha pessoas, quando um homem sai de casa disposto a 'transar' com uma mulher, a probabilidade disso acontecer é de 5%. O percentual aumenta para 10% se ele tiver “dinheiro” e “carro” e estiver disposto a gastar. Agora se uma mulher sai de casa e diz: ‘Vou dar hoje!’, a probabilidade disso acontecer é de 100%. Cai para 90%, se ela for MUITO baranga.
Agora a possibilidade do sujeito (acima) de “comer uma mulher” se consuma, se por acaso ele tiver a SORTE de cruzar na ‘night’ com esta sujeita (a mulher acima), que está disposta a dar de qualquer jeito. Aí pronto. É a fome com a vontade de comer!”
Sem comentários!

CONSTATAÇÃO!

A saudade é uma droga!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Resmungando...

...e o que é pior: acabou a água mineral do garrafão de 20 litroooooooos. Ai, que porcaria, que raiva, que Ó-deo!
Pronto! Surtei! Bati pino!
O que me consola é um pote de sorvete napolitano que me aguarda ali no refrigerador, que tentarei com muito esforço dar cabo.

Cleo, a TV e a internet.

Tá passando jogo na TV (argh!). Enquanto aguardo a minissérie "Chico Xavier" (não disse que esse negócio de TV vicia?) tento navegar pela net sem lograr êxito. Minha conexão está uma merda! Foi assim durante toda esta semana. Estou nos cascos com essa internet. Ela está um “ó”, por assim dizer.
Orkut? Nem com a moléstia. MSN? Esquece essa bagaça. Liguei para a “Claro” e fui aliciada: deixei-me vender por 50% de desconto no plano durante três meses, a fim de não cancelar o plano. Humpf...
Mas que adianta o desconto, se fico aqui com minha cara insossa tentando blogar sem conseguir?

Senso crítico agudo.

E tem sido assim.
Ainda mais difícil que eu lutar pelo que quero, tem sido eu procurar desistir daquilo que consegui conquistar.

E (à minha revelia), não me serve mais.

Duras reflexões.

Hoje estou mais reflexiva que o usual. Fico muito triste quando digo um “não”. Mas prometi pra mim mesma que começaria o ano dizendo “sim” para mim e quando digo um “sim” para alguém (contra minha vontade), em contrapartida estou me dizendo não.
Sofro muito isso quando se trata do meu pai. Sei o quanto ele está sofrendo e o quanto ele conta com minha ajuda. Principalmente agora, que nossos planos mais uma vez foram sabotados e minha esperança sucumbiu (será?) mais uma vez. Sinto uma enorme ressaca moral por causa disso, mas não consigo mentir pra mim mesma. Ao longo de duríssimos anos acostumei a chamar a responsabilidade de muita coisa para mim, quase tudo. Sempre que a coisa apertava era eu que estava ali para apagar os incêndios. Fazia isso às vezes sem perceber, mas confesso que hoje mudei. Não tenho mais a disposição de antes, nem o mesmo otimismo. Sinto minhas forças esvaindo. Meus amigos respondem que não, que eu aguento mais, que sou uma mulher forte e tal, mas tenho andado muito cansada. Ainda acho que ajudo de alguma maneira, principalmente quando procuro cuidar de mim, pois assim, me considero um problema a menos. Sei que muito que faço é por/pelo meu pai. Ele mudou, amadureceu e nunca desistiu de nós. Mesmo com toda dificuldade “está lá”, chega junto e isso é coisa de quem ama de verdade. Por isso é tão dolorido dizê-lo um não. Na verdade, poucas vezes vi meu pai pedir algo para ele mesmo. E ainda que peça, lá está intrínseco alguma coisa para alguém, nunca para benefício próprio. Sempre foi assim. Desde que me conheço por gente, meu pai sempre fez tudo para agradar. Talvez essa minha mania de não dizer “não” tenha sido herança dele. Ele estava sempre disposto a fazer o que necessário fosse para não se aborrecer e não desagradar. Dava uma boiada para não ver um discursão em casa. Mesmo falando disso agora, confesso que nunca o conheci muito bem. Enxergava meu pai pelo espelho de minha mãe. Ficávamos muito tempo distantes e penso que só vim conhecer meu pai de verdade quando me separei e tive de voltar pra sua casa. Idos setembro de 2000, quando peguei meus panos de bunda e voltei para o interior doente e muito decepcionada com a vida. Quando me casei pensei que seria para a vida inteira, mas a vida inteira é muito tempo. Meu casamento durou o tempo suficiente para eu me tornar uma pessoa adulta. Mas havia acabado. Faltava consumar (e de onde partiria a atitude?). E foi aí que percebi que era capaz de fazer o que precisava ser feito e que estava pronta para estar sozinha, pois eu (de um jeito ou de outro) já estava sozinha.
Foi um período difícil. Foi quando descobri que tudo na vida tem seu preço. Foi duro ter de admitir isso, mas meu casamento era um estorvo sem o qual estou muito melhor agora, mesmo ainda hoje, tendo que lutar por coisas as quais eu possuía. As coisas mudaram de lugar. Perdemos algo aqui, para ganhar algo melhor adiante, ou vice versa. O bom é que mesmo estando “só” nunca estou sozinha. Estou sempre cercada de amigos, que são a família que Deus me permitiu escolher. E como prova que Deus existe, nunca houve um só momento que eu precisasse de ajuda e ela não aparecesse. Isso tem acontecido todos os dias de minha vida. Numa hora estou chorando e daqui a minutos sorrio novamente. Tenho um anjo da guarda, que basta eu pensar, o mundo vem em meu socorro. Por isso muitas vezes me coloco em segundo plano e digo sim, sim e sim. Mas prometi mudar. E como não costumo faltar com minha promessas, estou sofrendo com estas mudanças. As mudanças sempre causam reviravoltas.

Espero que assim como eu, quem convive comigo possua senso crítico aguçado. Procure me enxergar como um todo e não como um pedaço. Perceba que devemos ser julgados pelos 99% que fazemos e não pelo 1% que deixamos de fazer em algum momento. E assim, vale a pena lutar! Ouvi outro dia isso de meu pai, quando num acesso de nervosismo fui áspera com ele ao celular. Cheguei em casa e ele estava na porta me esperando. Ele abriu os braços e disse:
- Minha filha, deixa eu te dar um abraço. Não se preocupe, filha. Seu pai te compreende e te ama. Não esqueço de tudo o que você fez e continua a fazer por seu pai. Você é a filha mais maravilhosa que um pai pode ter. (ele me desarmou)
Como não continuar lutando?

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Cleo e a TV.

Sabe que basta a gente imaginar que vai perder uma coisa para dar valor? Pois. Está sendo assim com minha TV do quarto. Meu irmão voltou pra casa de meu pai e lá se vai minha TV novamente...
Essa pobre já deu vários passeios nos últimos meses. Monta circo, desmonta circo e a TV fica que nem merda n’água, pra lá e pra cá. Desde meados de dezembro, minha TV voltou, como filho pródigo. Estacionou no chão do quarto e permaneceu lá até semana passada, quando num rompante, arranquei-a do chão, subi no banquinho e coloquei-a de volta no suporte (SO-ZI-NHA). Estava com tanto ódio que nem calculei o meu peso, mais o peso da TV e a força que teria que imprimir para erguê-la até o suporte (que fica sobre meu guarda-roupa). Não sei como consegui tal façanha, mas a raiva tem suas artimanhas.
Durante o período que ela esteve no chão serviu de cabide, porta-velas, porta-taças e afins. Fato é que esta semana que estava convalescente e com fotofobia, o que me impediu de ler e blogar, restou assistir TV. Imagine só?! Relutei muito. Ligava e deligava várias vezes. Esperava o JN e sempre que ligava dava uma bisoiada nos comerciais. Claro que me aborreci. Fui alijada das compras desde que meu 13º foi pro beleléu com uns percalços aqui e acolá. Portanto, ver a promoção do Ferreira Costa com Tinta Suvinil latão na promoção e torneira para lavatório de R$ 19,90 me causou tédio (minha casa continua sem pintar e minha torneira do banheiro continua quebrada). Ainda me contrariou a queima de estoque das Casas Bahia e da Ricardo Eletro, mostrando TV’s de 32 polegadas, microondas e máquinas digitais na promoção (ai que ódeo!). Tudo o que eu preciso pra ser feliz! (kkkk)
Depois disso já estava xingando toda a trupe globalística, seus agregados e aderentes... Ainda assim, assisti alguns capítulos da novela das oito (não, não gravei o nome). E não é que ontem assisti novamente? Aff... esse troço de novela vicia, se a pessoa for meio lelé. Vi aquelas duas criaturas se engalfinhando por causa do piloto, que acabou caindo com o avião (êbaaaa, vai passar daqui a pouco) e a briga horrorosa do Fagundes e da Natália do Vale... ahhhhh, não tive estômago para o BBB (aí já é demais), mas o que gostei mesmo foi o “Rede Bahia Revista” de domingo. Achei divertido. Um monte de turista gastando euros e dólares no Pelourinho. Mostrou até uma paulista que reside aqui na capital baiana e relatou que sua casa fica LOTADA de gente durante o verão; lembrei de Mestre dos Magos, tadinho, o pobrezinho disse que nessa época (em que sua residência vira albergue), ainda tem que ouvir “sertanejo” em sua própria casa, argh... é a treva!
Mas as estrelas da TV aberta são os telejornais. Tão criativos... repetem a mesma notícia mil vezes (quáquáquá). É muito interessante. E sabe que mais? Vi até a missa de domingo “ao vivo” na TV, com o padre Marcelo Rossi. Desta vez estava na clínica, lá pelas cinco e meia da manhã, enquanto tomava um soro na veia. Esse negócio de convalescença em casa cansa né? Vamos variar um pouco... rs.
Ai, ai, ai... quem sabe um dia, consigo encaixar em meu orçamento uma assinatura de TV a cabo, que por sinal, vi no comercial na promoção pela bagatela de R$ 49,90?? Será que estava delirando?

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Vamos praticar a SOLIDARIEDADE??

Caros amigos e leitores,


O Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria Extraordinária para Assuntos da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 (Secopa) e da Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri) está arrecadando donativos para as vítimas do desastre na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. Na Saeb, o cidadão pode deixar suas doações nas caixas coletoras localizadas em todos os andares, nas recepções ou halls próximos aos elevadores. A preferência é por materiais de limpeza e higiene pessoal, alimentos não perecíveis e água potável. Além das secretarias estaduais (Secopa, Seagri, Saeb, Saúde, Casa Civil e Sema), outras instituições e empresas também estão apoiando a causa: Fonte Nova Negócios e Participações, Consórcio Arena Salvador e a Cruz Vermelha. Veja a relação de sugestões de doações:

- Água Potável:
- Material de limpeza e higiene: vassoura; rodo; pano de chão; sabão em barra; sabão em pó; detergente; desinfetante e cloro; creme dental; escova de dentes; papel higiênico; absorventes; fraldas descartáveis; escova de cabelo; sabonete; shampoo e condicionador.
- Alimentos não perecíveis: arroz; feijão; fubá; macarrão; leite em pó; açúcar; pó de café; enlatados; massas e sopas desidratadas; biscoitos e cereais;
- Roupas de cama e roupas de banho.


Nota da Autora: Abrace essa causa! Peça donativos aos amigos, na faculdade, no seu prédio, na comunidade, na academia, no "baba"...Vamos praticar a solidariedade???

Deus, dai-me paciência, porque se me deres força...

Nessas horas é melhor manter a ética. Quando estou muito nervosa com os problemas apertando minha mente costumo ficar introspectiva. Isso soa estranho para quem convive comigo, pois quem me conhece sabe que sou uma pessoa “brincante”. Não perco o tempo da piada e soo com minha própria sorte. Contudo, quem me conhece na intimidade, reconhece e sabe respeitar meu momento, pois sabe que logo me reestabeleço. Só pouquíssimas coisas me estressam: fome, dor, esperar, cinismo, hipocrisia e falsidade, são algumas delas. Talvez nem eu mesma saiba qual certo a ordem, mas esta lista me aborrece com veemência. Quando estou calada, pode saber. Se não for concentração, pode esperar. O bicho está pegando mesmo. Mas não saio por aí distribuindo patadas, nem me fazendo de vítima. Pelo menos, imagino que não. Mas a leitura que as pessoas fazem sobre nós, nem sempre é a que temos de nós mesmos.

Outro dia, amiga minha comentou que eu estava “diferente” com ela. Anteontem Mestre dos Magos (que imagino me conhecer bastante), perguntou se ele havia me aborrecido com algo. Será que sou tão estranha assim? Sou libriana. É normal. Pelo menos (para quem acredita), esse desequilíbrio é típico do libriano. Minha balança às vezes pende mesmo para um lado e é difícil retomar o equilíbrio. Nisso eu acredito. Daí surge a escrita. Escrever é algo que sempre me causou prazer. Mesmo quando estava triste, chateada, gostava de escrever. Ler nunca consegui muito nesses momentos, pois era difícil manter a atenção, mas escrevia laudas e laudas. Muitas vezes, ninguém leria aquelas páginas... mesmo assim eu escrevia. Até que um dia apanhei por causa de um diário. Minha mãe me deu uma surra e meu pai (me castigando) ficou dias sem falar comigo direito. Havia exposto sentimentos os quais jamais deveria expor. Eram opiniões, conclusões de uma adolescente. Mas que ofendeu, cutucou feridas. Depois disso nunca mais tive diário. Aprendi a guardar as coisas importantes na memória e tentar desprezar as coisas irrelevantes.

E hoje (ironia do destino) volto a escrever. A expor minhas ideias. Agradando ou não, tem sido assim todos os dias. Este blog tem sido mais que um entretenimento, virou meio que um ritual, uma rotina. Fico triste quando não posso escrever, ou quando esqueço algo: “poxa, o que foi mesmo que eu disse que ia pôr no blog?”. Fico chateada... Fico feliz quando ouço meus amigos comentando: “Cleo, ri demais com seu blog ontem” ou “Cleo, li seu blog. O que é mesmo que você tem?”... às vezes, perco a noção da proporção que isso está tomando. Muitos amigos mandam e-mails, depoimentos (off line) pelo Orkut, comentando isso ou aquilo, tecendo elogios. É gratificante. Claro que deve haver as críticas, mas essas não chegam muito. Também é simples; costumo dizer que existe um “X” no canto superior direito da tela pra quem não quer ler o que está escrito aqui. Aliás, não precisa nem entrar. Este espaço foi feito pensando nos amigos, na família, nos que são do bem. São estes que faço questão do convívio. O restante são números. Estatística.

E por falar em amigos, recebi este e-mail semana passada (e li somente agora) de uma amiga. Ela diz: - Cleo, li esse texto noutro blog que acompanho. Achei interessante e resolvi te enviar. Xeru.

Pesquisei no google (pelo nome da autora) e encontrei o texto na íntegra (pra quem quiser ler), assim, estou postando aqui. Realmente ela acertou. Tem tudo a ver com o momento que estou passando. Divido com vocês.
***
“Quando entrevisto algum escritor costumo perguntar: por que você escreve? Alguns me respondem que escrevem para não matar. Eu também escrevo para não matar. Acho que na maior parte das vezes a gente escreve, pinta, cozinha, compõe, costura, cria, enfim, porque não sabe o que fazer com as pessoas que riem enquanto alguém tenta atravessar o corredor do shopping sem ter forças para atravessar o corredor do shopping.
O que me horroriza, mais do que os grandes massacres estampados no noticiário, são essas pequenas maldades do cotidiano. E só consigo compreender os grandes massacres a partir dos pequenos massacres de todo dia. Os risinhos e dedos que apontam, os cotovelos que se cutucam.
Quem pratica os massacres miúdos do dia a dia é gente que se acha do bem, que não cometeu nenhum delito, que vai trabalhar de manhã e dá presente de Natal. Gente com quem você pode conversar sobre o tempo enquanto espera o ônibus, que trabalha ao seu lado ou bem perto de você, e às vezes até lhe empresta o creme dental no banheiro. É destes que eu tenho mais medo, é com estes que eu não sei lidar. [...]
Penso nisso porque acho que o mundo seria melhor – e a vida doeria um pouco menos – se cada um se esforçasse para vestir a pele do outro antes de rir, apontar e cutucar o colega para que não perca a chance de desprezar um outro, em geral mais vulnerável. Antes de julgar e de condenar. Antes de se achar melhor, mais esperto e mais inteligente. Vestir a pele do outro no minuto anterior ao salto na jugular. [...]
Porque nascemos gente – mas só nos tornamos pessoas se fizermos o movimento.”
Eliane Brum, trechos de Na pele do outro.

domingo, 23 de janeiro de 2011

E adivinha?

Estou em meu “Universo Paralelo”, sozinha mais uma vez. E o que é pior: continuo com dor de cabeça, dor por todo o corpo, dor no estômago, tontura e náusea. Aff... É triste essa sina às vezes. Mas é o preço de quem quer:
1.       Não ter que conversar de manhã cedo, quando se acorda de mau humor;
2.       Não ter que se preocupar em fazer café nem almoço;
3.       Poder ouvir som (principalmente Pink Floyd) no volume que se quer;
4.       Encontrar suas coisas sempre no lugar que você deixou;
5.       Poder ler e usar o PC sem ser incomodada;
6.       Ficar de “baby doll” pela casa;
7.       Sair do banheiro só de toalha;
8.       Lavar os pratos e varrer a casa quando tiver vontade;
9.       Ter uma cama de casal só pra você;
10.   Não precisar fazer nada quando tiver com preguiça;
11.   Dormir até cansar, quando tiver vontade;
12.   Desligar celular, trancar portas e janelas e ficar vendo filme, quando não se tem vontade de ver ninguém;
13.   Entre outras coisas (esse inventário dá até um consolo).
E acabei de lembrar que amanhã é segunda- feira e tenho hora pra acordar. Humpf...
E vou além. Dormi o dia inteiro e agora estou sem sono! Bendito seja aquele Pamelor de 10 mg que me aguarda ali na farmacinha.
 “Morfeu, abra os braços que aqui vou eu”.

Enxaqueca tem nome...

...e chama-se Cleane Miranda.

E não tem Tylex que dê jeito! Vou pegar meus panos de bunda e vou dirigindo devagar até a casa de tia Lélia. Lá pelo menos, eu tenho colo...

Saldo da madrugada...

Acabei de chegar da Emergência com a prole. Ainda bem que as meninas estavam aqui comigo, senão, nem sei. Minha enxaqueca piorou consideravelmente durante a madrugada e minha pressão foi "pras cucuias". Saldo: Uma injeção de dramin, uma injeção com três doses de dipirona e soro glicosado na veia. Pensa que acabou? Tylex e dramin, para tomar em casa....

Mas o engraçado disso tudo (sempre tem que ter algo engraçado), foi o comentário de "vírgula" a caminho da clínica.

- Olha mamy, aquela festa está bombando! Só tem carro "bala" na porta!!

Detalhe: estávamos passando na frente de uma concessionária. (Oi?)

sábado, 22 de janeiro de 2011

Fragmentos de um diálogo...

Mestre dos Magos: - Que é que você tem hoje? Por que está assim tão nervosa?
Euzinha: - Não estou nervosa. Estou com enxaqueca. Deve ser meus hormônios... (meio hostil)
Mestre dos Magos: - Nossa! Você está azeda hoje...
Euzinha: - PROVA?!

Não falei, mas devia ter falado. Pena que isso só me ocorreu agora...Humpf...

De repente, essa dor de cabeça até passava.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Atualizações...

E não é que o "Cometa" apareceu de novo?? Telefonou no finalzinho da tarde, me convidando para ir com ele ao Teatro?? (Oi?)
Que parte da conversa será que ele não entendeu?? Será que ele quer virar estrela?

Ai minha Nossa Senhora das Bicicletas, por quê que a vida é assim? Quem deveria telefonar, não telefona... Ai, ódeo!!!

Dá segunda, mas não dá sábado.

Rapidinha pós-almoço.

Meu amigo conta mais uma de sua sobrinha, hoje após o almoço. Faz tempo que não posto aqui uma das suas gracinhas...
 “Ele encontra a menina com um monte de dinheiro e questiona:
- Que tanto dinheiro é esse, tio?
- É que estou trabalhando. Responde a menina.
- Trabalhando com o que? Pergunta ele.
- Coçando a cabeça de meu avô...
- Ahhhh... suspira o tio. - E quanto seu avô lhe paga para coçar a cabeça dele?
- Depende, tio. Um real, dois reais, cinco reais... Depende do tanto que eu coço...
- Hum, ok. “
Quem aguenta??

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A última de Mestre dos Magos...

Vai???

E você, vai???



E aí??? Vamos???

Só pra que fique registrado...

On line...

O Blog é “on line”...rs
Amiga minha acaba de entrar no msn e diz:
- Cleo, acabei de ler seu último post. Vinho em plena quinta-feira? Por não no sábado ou no domingo? Vem cá, ele pensa que é Buzú? Que trabalha durante toda a semana e reduz a frota nos finais de semana? Hein? Mó dificuldade encontrar um buzú no “weekend”...
***
Pois é, amiga. É um patusco...tss, tss.

Um Cometa.

Um castiço, que certa vez tive um pequeno affair, deve estar ficando trololó. O fato é que saímos contadas três vezes e o romance não rendeu. Conversávamos muito, mas a maior parte do tempo por celular e na época, eu estava sozinha e ele estava meio que separado de uma namoradinha, que inclusive reside no interior. Ou seja, o phophíssimo fica quase sempre livre, leve e solto na capital baiana. Mas eu (que não sou bestinha nem nada) deixei o belo em banho-maria e fui cozinhando...
Pelo seu interesse e comportamento percebi que ele era um 'cara do bem'. Fino, educado, estava recém-separado e enamorado há apenas oito meses dessa moça, mas me confessou que tinha algumas ressalvas com o comportamento da bela. Concluo que se eu “tivesse afim de encarar o páreo”, talvez tivesse ganhado o castiço pra moçoila. Mas, vida que segue, eu estava MOOOIIITO feliz com minha vidinha de solteira e não quis investir na relação. Pois bem, o belo percebendo isso, reatou com a mocinha do interior, mas continuou me telefonando. Perguntava sobre minha família, sobre o trabalho (hum...), até que um dia ele me pegou numa veia boa. Era dia bonito, dia de sol, de cerveja gelada e de Disneylândia, eis que toca meu celular: Li o “bê-á-bá” todinho pra ele (dizendo que não entendia o motivo de tantas ligações) e tive de escutar suas lamúrias; que ele voltou pra namorada por minha causa (oi?), que não queria, que estava infeliz, que até ficou em dúvida se reatava, mas como eu estava sempre na defensiva e não rendi namoro, ele não quis ficar sozinho (oi?). Que sentia vontade de me ver, de falar comigo e que eu “estava nem aí e caixa de fósforo e etecetera e etecetera”... Pois. Fui condescendente, mas expliquei (didaticamente) que não entendia o “reatei o namoro por sua causa”. Voltou porque quis. Porque gostava, ora. (Não falei isso, pra não dar ibope, mas pensei). Mas, falei que ele era uma pessoa muito legal e que se precisasse conversar, que contasse comigo. Eu disse CONVERSAR, Cara Pálida! Isso pode muito bem ser por telefone, msn, e-mail... sei lá. Pois observe a leitura do sujeito:
1.   Me mandou um SMS no Natal, pra desejar um Feliz Natal! (Até aí, tudo bem, é o espírito natalino)
2.   Me mandou um SMS no Réveillon, pra desejar um Feliz Ano Novo! (É. Até aí, tudo bem também, ano novo... retrospectivas e tal...)
3.   Ligou depois pra saber como estava o trabalho, o cachorro, o periquito e o papagaio. (Hum. Agora, já tá meio estranho...)
4.   Ligou na sexta-feira passada pra me convidar pra jantar e pegar um cinema, ou um teatro, ou ir para um barzinho... (É agora lenhou! Declinei educadamente o convite e expliquei, inclusive, que já havia marcado no Groove com uns amigos. Tinha nem cabimento convidá-lo pra ir junto, né mesmo? Humpf...)
5.   Ligou ontem, pra pegarmos um happy hour. Mais uma vez, agradeci e neguei.
6.   E não é que hoje, mandou um SMS “desse modelito”: - Oi, tá afim de tomar um vinho comigo hoje? (Oi? Coméquiéonegoço?)
Ai, ai, ai... Olha, na hora deu vontade de ligar dizendo umas coisas. Mas, Lady que sou, retornei o SMS:  - “Você terminou o namoro? Já sabe o que penso sobre isso.”
Ele: - Acho você muito agradável, me sinto bem contigo e tenho saudades de você. Pra mim será sempre bom ter a sua companhia. (E emendou, pois não coube no corpo da mensagem) – Não forçarei a barra só porque vai estar comigo. Fique tranquila quanto a isso.
(Tóin) Lembrei da hora das minhas frases favoritas: “não vai doer nada”“não vou fazer nada que você não queira”... tss, tss. Minutos de silêncio. Dúvida, indignação e revolta. Não retornei. Vinte minutos depois ele telefona.
Ele: - Cleo, que houve menina? Desculpe, não quis ser indelicado. Você disse que a gente podia conversar, ser amigo. Queria muito te ver...
Eu: - É, mas beber vinho, no meu ponto de vista, não é programa de amigo. Ainda mais a dois...
Ele: - Como assim? E o que é programa de amigo? Podemos beber outra coisa então?  (risos... inteligente, não? Ou engraçadinho?)
Eu: - Não. Não podemos beber nada. Aliás, não podemos nada. Já tivemos nossa chance e você tem namorada. E eu torço pra que fique com ela. Não existe essa de amigos sair sozinhos pra beber vinho. Não é um encontro de turma, nem um aniversário. Não vejo motivo para sairmos. Podemos conversar por telefone. Sempre fizemos isso, lembra? Tô bem como estou. Não quero para os outros, o que não quero pra mim. Portanto, sabe quando tem que me telefonar...
Ele: - Ok...(silêncio do belo) Lamento que queira assim...
Eu: - É quero. Um beijo. Fica com Deus.
Ele: - Você... (sussuro, como se fosse dizer algo...) também!
***
Há pessoas que são estrelas e outras que são cometas... já dizia minha amiga Cigana. Não adianta insistir.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Não, não é hipérbole.

Ahhhh. E acabei de chegar da borracharia. Se não bastasse a queda, o coice. Não obstante o pneu que perdi na Ilha, perdi mais um hoje. Tudo bem, que eles não estavam nada que se pudesse dizer: Supimpa, que pneus novos! Mas, eu esperava que eles chegassem até março, pelo menos. Ledo engano...
Quando estou saindo da borracharia, o borracheiro me gritou: o traseiro também estava furado. Acreditam nisso? É a máxima do “não pedi e obtereis”... É. Devo ter pisado mesmo num rasto de rapariga. E rapariga enfurecida!
Caí num buraco no sábado na Avenida Gal Costa. Buraco não, uma cratera.  Alias a Gal Costa está que nem peneira, cheia de buracos. Parece que foi acometida por uma chuva de meteoritos... A cara da derrota! O buraco que eu caí cabia "uma casa com quarto, suíte, sala de estar e área de serviço". Humpf...
Se passarem por lá, recomendo cuidado. Ahh! E é melhor buzinarem pra ver se não há gente dentro... Aff!

Eu, madrinha de casamento!

Lembram de Dani e Jhones? O casal que se acidentou na Ilha véspera de réveillon? Pois é. Tornaram-se meus grandes amigos. Esqueci de contar (na época) que os dois ficaram noivos no HOSPITAL no dia do acidente. Isso mesmo. NOIVOS!!!  Há coisa mais linda que isso?
Em meio ao turbilhão do momento,  Jhones chamou Elayne e pediu que ela apanhasse um par de alianças que ele havia guardado em sua mochila. Dani nem imaginava. Seria uma surpresa para a hora da virada. Mas como os dois estavam prestes a serem transferidos para o Hospital em Santo Antônio de Jesus e iriam passar por cirurgias, Jhones temia que eles ficassem sem se comunicar por um período e resolveu adiantar o noivado. E tudo aconteceu assim: ambos deitados em macas no corredor do Hospital de Itaparica, trocando alianças em meio a curativos e soros. Eu, tia Lélia e Elayne ficamos lá, chorando feito umas bobas. Foi muito lindo. As fotos ficaram no meu celular, que Iemanjá levou. Uma pena... mas esse momento vai ficar para sempre registrado em nossas memórias.
***
A propósito, como prova que Deus existe, Dani não precisou colocar pinos. A segunda cirurgia agendada para o dia 04 de janeiro atrasou em uma semana, devido casos urgentíssimos ter chegado ao Hospital (e os médicos precisarem dar prioridade). Mas Deus estava operando e já na mesa de cirurgia, na semana seguinte (dia 11 de janeiro) o médico constatou que ela havia se recuperado muito bem e a cirurgia era dispensável. Pulos de felicidade de todos nós aqui! A torcida era grande!!! Já Jhones, passou por outra cirurgia quarta-feira passada, dia 13 de janeiro, que por sinal, dia de seu aniversário. Correu tudo bem e eles já estão em casa, na capital baiana. Uhhuuuuuu!! Po-si-ti-vi-da-de!!!
Põe água no feijão meninos, que breve a "Liga da Justiça" vai aí fazer uma visita! kkkkk.
Ah. E nem é necessário dizer quem será madrinha desse casamento, não é??

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A odisseia de morar sozinha - A saga continua e continua...

Ainda pra completar:
  1. Minha TV da sala não pega a Globo, ou seja, continuo sem ver o JN por causa da porcaria da antena;
  2. Continuo sem lâmpada no meu quarto, ou seja, embora não fosse conseguir ler por causa da minha dor de cabeça, ainda que conseguisse não poderia;
  3. Não posso assitir TV no meu quarto pois a porcaria do aparelho continua no chão e eu não consigo colocar no suporte;
  4. Não posso escovar os dentes decentemente pois a porcaria da torneira do banheiro continua quebrada;
  5. E ainda tem uma porcaria de uma barata na sala (que se escondeu atrás do sofá), que me impede de pelo menos tentar relaxar ao som de meu Pink Floyd...
Ó vida! Ó azar!

A odisseia de morar sozinha - A saga continua...

Tudo o que eu queria mais cedo era alguém inteligente e educado para conversar. Agora tudo o que eu mais queria é que essa dor de cabeça, essa dor de barriga, essa tontura e essa náusea que estou sentindo passasse (nada é tão ruim, que não possa piorar). Foi difícil dirigir até em casa, mas aqui estou "alone in my Universe Parallel".

Tomei um sonrisal e estou aqui deitada, avaliando se devo ir até uma emergência ou não. Estou sem coragem de sair de casa.

Humpf...não é fácil essa vida de adulto. Quero um colo. Buááááá.

Ficção Científica...

Tudo o que eu queria hoje era conversar um pouco com gente inteligente e educada. Estou levemente triste e mau humorada.

Ontem pintei as unhas de vermelho "deixa beijar" pra ver se melhorava meu astral, mas confesso que estou muxoxa. Pra que pintar as unhas e não ter ninguém pra elogiar? Hum?

Azedei. Dias de muito, véspera de pouco...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Pela honra de Grayskull!!

Minha amiga She-ra anda indignada. Diz que eu tenho cometido ingratidões com sua pessoa. Avaliem:

Inicialmente, não fiz nenhuma menção sobre sua imprescindível contribuição na criação deste blog (putsgrila; realmente, pensando bem, isso foi imperdoável). Mas (vida que segue), as ingratidões só começam; esqueci de mencioná-la no post do dia 30 de dezembro, onde fiz um levantamento (muito "p" da vida) de pessoas que ligaram para saber como andava a minha pessoa. A excluí sem querer do processo (desculpe mais uma vez amiga, isso não se repetirá, eu espero, rs). Tchadhinha. A bichinha liga pra mim quase sempre, quando não ficamos divagando e fazendo elucubrações no msn.

Depois disso, se queixou pelo fato de euzinha ter me utilizado do chip 31 anos de minha tia (tendo inclusive postado no blog) e ter ligado para uma 'arrenca' de pessoas neste findi, esquecendo de ligar pra ela (??, rs).

Ainda na sequência, queixou-se por eu ter declinado educadamente seu convite (na maior cara de pau), de ir ter com a bela no Ensaio do Ilê (eitchaaaaaa) que, segundo ela, foi tudo de bom e mais um pouco (ela sabe que eu tenho um pé na senzala, huehuehue).

Alheio a tudo isso, ainda comenta que eu estou a excluindo de meu convívio social frenético, pois nunca mais a convidei para irmos curtir juntas um clube, nem uma praia, quisá um ensaio dos Beatles no 30 segundos (tóin). Ainda fala que não tenho ido a sua sala com a mesma frequência, que agora só ligo pra Beyoncé, porque ela tem cabelo liso (Oi?)...

Ôh amiga, I am sorry. I promess... This will not happen again.

Ahh, pela honra de Grayskull, você também não se esforça! Vê se vai mais vezes ao supermercado. Compre biscoitos mais sortidos... mais cream cheese... Preciso de motivação! Tu sabes que és a alegria da galera!!! A salvação da larica alheia!

Haja lanche pra sustentar toda Ethéria!

Que "Liga da Justiça" que nada! Vamos pedir a ajuda de He-Man, Gato Guerreiro, Ventania, Espírito, Arqueiro, Mentor, Feiticeira, Cintilante, Madame Riso, Corujito e do Vassourito. Se vacilar, até Geninho cai no meio. Aff...só assim!


Eu voltarei, He-man!



;)

Última do almoço...

Amiga minha conta que está em lua de mel. Seu rebento está numa excursão até o dia 28 com os coleguinhas do colégio e ela está curtindo TODAS com o maridão. Saíram em happy hour sexta-feira após o trabalho e chegaram em casa lá pelas tantas. No sábado fizeram um breve mercado pela manhã e depois pegaram um cineminha pela tarde, algo que há muito tempo eles não faziam, conforme relatou a própria. Após a sessão emendaram um partido alto no Botequim São Jorge no Rio Vermelho (a cara da riqueza) e ontem o bicho pegou na Suíte Presidencial do casal (ai, ai, ai, ui, ui)... uma folia só!

Ela comenta, que ainda falta um final de semana e que o orçamento da família já está ameaçado com tantos reggaes, rs. Diz ainda que ficou indignada com o custo do cinema, pois os dois pagam "inteira". Eu bem sei como está caro curtir um filminho (ainda que pagando meia) à base de um super Combos, rs. Pois, a opinião foi unânime. Outra amiga, inclusive, comentou que prefere esperar o filme sair em DVD e assistir em casa com seu respectivo. - "Você é mão de vaca!" Bradou Alex. Risos.

- Ah, mas há uma enorme diferença entre assistir filme em casa sentada no sofá e assistir naquela telona do cinema! Comento.

- Há sim. É bem mais caro! Conclui Alex.

Gargalhada geral. Só podia ser o dono de Mimosa. Esse menino tem futuro! Quando acaba, é a outra que é mão de vaca. Humpf...rs

domingo, 16 de janeiro de 2011

Chip 31 anos faz feliz!!!

Que "churrásquio" que nada. Passei a tarde foi nos braços de Morfeu. Me "amotchei" na cama de tia Lélia e apaguei.  Esqueci de anotar a placa do caminhão...rs

Mais tarde, liguei pra Deus e o mundo... quem tinha 'Oi' se lenhou comigo. Falei muito mesmo...conversei amenidades, abobrinhas...ri muito...fiz gente rir. Olha a lista:

  1. Falei com meu pai, meu amado fofo;
  2. Com Cabeça (minha irmã Denise, que está internada, tadinha);
  3. Com minha maninha Dani (que também acabou de sair do hospital e está em casa com o pezinho de molho);
  4. Com meu maninho Jhones (noivo de Dani, que operou e também já está em casa, êbaaaa);
  5. Com dona Roquelina (saudade);
  6. Com dona Maria (minha nova tia, mãe de Dani);
  7. Com tia Wady (ri pacas);
  8. Com Michel, meu irmão de coração (que também tá só o bocal, hein irmão?);
  9. Com Ingridinha (que fez aniversário de casamento hoje e eu fui a madrinha, que chiuque! Parabéns linda! Te amo!);
  10. E (pasmem) com minha mãe (óhhhh, pois é) que me contou várias coisas legais.
Estou feliz. Ai, ai. Como é bom um chip 31 anos! Ainda bem que tenho duas orelhas, pois as pobrezinhas sofreram hoje. Só não falei com Vini, meu único irmão de sangue. Que saudade...

Bom, vou voltar pros braços de Morfeu, pois preciso recuperar minha energia que amanhã inicia o Projeto Verão 2011.

O verão é nosso!

Acordei bem feliz ao meio-dia! O dia está LINDO! O verão é NOSSO! AMO VERÃO!!! Havia desligado o celular pra dormir um pouco e quando liguei o bicho tocou na merminha hora (meu primo Rafa):

- Cleo, cadê você rapá? É hoje o "churrásquio" da galera!! Vem logo e traga os cd's baixaria da Ilha... (oi?)

Uma trilha musical composta de É o Tchan, Saiddy Bamba, Black Style e Levanóiz, todinhos adquiridos na fila do ferry...(?)

Será que estou ficando biruta???