terça-feira, 26 de outubro de 2010

A SUJEITA.

Fico impressionada como as pessoas são mal educadas. Inclusive as mulheres. Já viu sanitário químico no carnaval? Aliás, nem precisa ser carnaval para constatarmos a falta de etiqueta das criaturas. Papel no chão, absorvente dentro do vaso sanitário, tampo de vaso quebrado. Alguém faz isso em casa? Duvido muito! Por que então faz isso fora dela? Porque acha quem limpe a sujeira! Só por isso.
Outro dia fui ao sanitário do trabalho. Modestamente, trabalho em um local de pessoas instruídas. Logo, acredita-se que pelo nível das pessoas que ali trabalham, são pessoas que possuem o mínimo de educação. Chegando a porta do WC, encontro-o obstruído em plena manhã.
- Estamos limpando o sanitário. Falou a moça da limpeza.
- Mas a esta hora? Não deviam ter limpado o sanitário mais cedo? Indagou outra colega.
- Já limpamos hoje, senhora. É que fizeram um trabalho aqui, que só Deus!  Concluiu a pobre moça.

Horas mais tarde, a rádio corredor informou qual teria sido o “trabalho” deixado no sanitário feminino. Poupando vocês dos detalhes sórdidos, falarei apenas o apelido que colocaram na *sujeita: Furico de ventilador!

Precisa falar mais alguma coisa?

A nível de consulta:
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
*sujeita
s. f.
1. Mulher que se não nomeia.
2. Pop. Mulher ordinária.

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