Amiga minha outro dia foi no mercado e conta que no caixa, estava escrito com letras garrafais: “CAIXA ATÉ 20 ITENS.”
O letreiro quase piscava, dizia ela, e como pessoa super, hiper, mega educada que é, contava os itens para obedecer o que estabelecia a norma.
O letreiro quase piscava, dizia ela, e como pessoa super, hiper, mega educada que é, contava os itens para obedecer o que estabelecia a norma.
‘Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze e um mm’s, doze, treze’... no padrão... mas havia uma mulher com um carrinho e ela tinha cinco... milhões de itens. Minha amiga, que não conseguia ficar calada, começou a falar na fila. E falar... e falar... e falar e perguntou com toda educação a caixa do supermercado (pois, como dizia, a moça do caixa nada tinha a ver na jogada):
- Moça, quantos itens pode passar nesse caixa?
A moça timidamente respondeu, igual ao miado de um filho de gato:
- Até vinte, senhora.
E ela:
- Ah, é que estudei em colégio ruim. Aí tem menos que vinte? (apontando para as compras da criatura) Não sei mais o que é vinte. Não sei mais contar... ‘misquici’ o que é vinte!
E calou-se. Pensou na hora: ‘Tá um calor do cão!’ E foi abstraindo até chegar a sua vez, imaginando que horas iria comer seus mm’s...
P.s.: Ainda por cima, relata minha amiga, a senhora da fila era idosa (embora forte e robusta). Poderia ter utilizado a fila de prioridades, que estava vazia.
- Ela pegou um pacote de arroz... e me olhou! Pegou um pacote de açúcar... e me olhou! Aí fiquei pensando se ia jogar alguma coisa em mim... daí observei o último item... era papel higiênico... pensei, tem “pirigu” não...
É amiga, pior seria se fossem ovos, ou tomates... conforme chegamos a conclusão! rs.
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